Esse livro é um relato fictício de uma experiência de quase morte, revela muito mais que se poderia imaginar ao protagonista e, conseqüentemente, ao leitor, sendo abordados diversos temas relacionados às vivências do personagem e que podem servir de material de reflexão. A história traz também conceitos reencarnacionistas, defendidos em obras anteriores do autor, buscando coerência para tornar a ficção verossímil, dando força a história e aos conceitos que ela traz.
A maior parte da população mundial vive hoje nas cidades, essas aglomerações de pessoas e concreto em que sobram problemas e falta planejamento. A urbanização desordenada traz inúmeros desafios e a certeza de que não há solução para a humanidade que não passe necessariamente pela transformação das cidades. Escrito por André Trigueiro, jornalista especializado em gestão ambiental e sustentabilidade, esta obra é fundamental para o debate sobre o que precisa mudar para assegurar a sobrevivência do planeta.
Totalmente ilustrado a cores, este trabalho integra os conhecimentos da neurociência com o aspecto espiritual da vida, sem o que impossível seria compreender o mecanismo integral da mente. Para isso, o autor utilizou modernos conceitos da neurociência e ensinamentos contidos nas obras de Allan Kardec e do Espírito André Luiz, psicografadas por Chico Xavier. Alguns dos capítulos: Fisiologia e psicologia, Os centros vitais, A origem da vida na Terra, O surgimento do encéfalo, O desenvolvimento do sistema nervoso, O tálamo, Hipotálamo e hipófise, Sistema psíquico, Vida mental e física quântica, Pensamento e educação, entre outros.
Apresenta fatos, relatos e situações acerca do fenômeno de materialização, mais especificamente de espíritos que ainda cultivam em suas mentes as sombras e os sofrimentos, por não aceitarem o amor de Cristo. Por meio de cenas e objetos encontrados, traz histórias referentes aos desencarnados que ainda permanecem ligados à suas últimas experiências na Terra, oferecendo valiosa advertência àqueles que insistem em causar sofrimento a si próprio, ao próximo e à natureza. A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória!
