Cristina Von mostra, com delicadeza e bom-humor, que podemos tornar a vida mais saborosa e enriquecedora se valorizarmos pequenas atitudes e gestos do nosso cotidiano. Um sorvete no meio num dia de verão, uma xícara de chá no meio da tarde ou curtir um amigo querido são pequenas coisas que podem melhorar seu astral e tornar seu dia mais feliz.
André S. Tavares da Silva, Tiago de Andrade Serafim
sinopse
O Sudoku é uma espécie de quebra-cabeça de números e foi inventado no século XVIII pelo suíço Leonhard Euler. Em abril de 1984, foi introduzido no Japão por Nikoli, no jornal Monthly Nikolist, como Sûji wa dokushin ni kagiru, que pode ser traduzido como os números precisam ser únicos ou os números só podem aparecer uma vez. Na última hora o nome foi abreviado para Sudoku. Em novembro de 2004 começou a ser divulgado no mundo todo quando o jornal britânico The Times publicou o jogo pela primeira vez. Agora, está virando uma epidemia mundial. O livro reúne 100 jogos divididos em cinco níveis de dificuldade: muito fácil, fácil, médio, difícil e muito difícil.
Neste livro o autor esquadrinha o ser Humano em todos os aspectos: filosófico, econômico, social, político, estético. lingüístico, biológico, anatômico etc. E o faz sem perder o humor que o caracteriza um dos maiores autores do país.
Este livro é para aquelas mães que não tem babás, mães, sogras, vizinhas caridosas, fadas madrinhas, gênio da garrafa, enfim, nenhuma boa alma para colaborar naqueles momentos difíceis que podem levar qualquer mulher sã às raias da loucura. É também para as mães solteiras, produtoras independentes, mulheres de maridos ausentes, relapsos ou que trabalham o suficiente para estar sempre muito estressado para os assuntos domésticos. Se você faz parte de um destes grupos e andava injuriada por não encontrar a sua praia nas publicações especializadas, relaxe.
Só mesmo duas mães para escrever tudo o que as mães gostariam que alguém tivesse escrito sobre elas e seus filhos. Melhor ainda quando isso vem recheado de muito bom humor. Um livro que contas as aventuras e desventuras da mães de tempos de hoje: na maternidade, nas festas, na hora do choro, nas brincadeiras, nas viagens, na fase dos porquês, nos restaurantes. Sempre de uma maneira alegre, prática, realista e inteligente. Afinal, muito melhor do que padecer no paraíso é se divertir nele.
Na capa desta obra, vemos um luminoso triângulo equilátero, em torno do qual estão as palavras Espiritizar, Qualificar e Humanizar. É por elas que o Espírita deve orientar sua vida pessoal e de trabalho em prol do planeta onde reencarnamos, vivemos e desencarnamos. Material oriundo de palestra realizada por Divaldo na Casa de Oração Bezerra de Menezes, em 8 de maio de 1998.