O Mestre chama-o, da sua esfera de claridades imortais. Saulo de Tarso tateia na treva das experiências humanas e responde: "Senhor, que queres que eu faça?" Considerada uma obra-prima da parceria entre o espírito Emmanuel e o médium Francisco Cândido Xavier, apresenta emocionante relato sobre o fariseu de Tarso, obstinado perseguidor de cristãos, que se converteu ao trabalho em prol do Cristianismo e transformou sua vida em um exemplo de luta, fé e amor. Mostra a relação entre o novo Paulo de Tarso e o apedrejamento de Estêvão, o primeiro mártir do Cristianismo, o profundo amor do apóstolo pela noiva Abigail e as diversas perseguições, enfermidades, zombarias, desilusões, açoites e prisões que afligiam os adeptos da nascente Doutrina Cristã. Uma história que faz compreender como o amor supera a multidão de faltas cometidas em cada existência vivida.
A partir do relato histórico da trajetória do Cristianismo, apresenta a origem dos evangelhos, a comunhão dos primeiros cristãos com os espíritos e os fenômenos espíritas recentes na Bíblia, reforçando o princípio de que as diretrizes espírita e cristã são, na verdade, perfeitamente ligadas como uma única doutrina. Explica como a prática mediúnica e a reencarnação foram extintas do pensamento cristão, além dos rituais e dogmas que se estabeleceram no culto, muitas vezes indo contra a simplicidade do Cristo, a partir da relação com o Catolicismo romano.
Já parou para pensar no significado da oração do Pai-Nosso? Ensinada por Jesus, muitas vezes a proferimos, sem refletir no profundo sentido de cada palavra que a compõe. Além de estudar, em minúcias, a famosa prece do Cristo e analisar seu contexto histórico-religioso, Alvaro Chrispino explica por que, como, quando e onde devemos orar. Para tanto, recorre a textos oriundos da Espiritualidade, como também de autores de diferentes vertentes da doutrina cristã. A prece, afinal, é importante recurso para o autoconhecimento, a travessia segura nas provações e mesmo o desenvolvimento da mediunidade. É caminho de aprendizado interior, manifestado em segredo, nos escaninhos do coração, mas também ato de realização exterior, porque deve transformar-se em ação, em benefício de si, do próximo e da coletividade. Saber orar, contudo, não é tão simples: por meio da prece, devemos nos apresentar a Deus com as vestes nupciais tecidas nas mais sinceras emoções. Assim, Senhor, é tudo o que desejamos: Ensina-nos a orar!
Guia que apresenta a doutrina espírita de forma abrangente e indica seus pontos fundamentais. Dividido em três capítulos, o primeiro traz sob a forma de diálogos respostas àqueles que desconhecem os princípios básicos do espiritismo; na segunda parte, expõe partes da ciência prática e experimental, caracterizando-se como um resumo de O Livro dos Médiuns. No terceiro capítulo, um resumo de O Livro dos Espíritos é fonte de reflexões sobre problemas de ordem psicológica, moral e filosófica. Tradução feita pela equipe de colaboradores da redação da revista Reformador em 1884.
Periódico mensal, a Revista Espírita circulou pela primeira vez em Paris, no dia 1º de janeiro de 1858, e foi publicada sob a responsabilidade direta de Allan Kardec até a sua desencarnação, em 31 de março de 1869. Kardec transformou-a numa espécie de tribuna livre, que sondava a reação dos homens e a impressão dos Espíritos acerca de determinados assuntos, ainda hipotéticos ou mal compreendidos, enquanto lhes aguardava a confirmação, utilizando o critério da concordância e da universalidade do ensino dos Espíritos. Pelas suas páginas, desfilam os assuntos mais diversos, desde a fenomenologia mediúnica nos seus variados matizes, até as dissertações da mais pura moral evangélica, a vida no mundo espiritual, a justiça da reencarnação, a bondade e a misericórdia divinas, enfim, os princípios fundamentais em que se assenta o espiritismo. Com quase sete mil páginas em sua versão brasileira, esta coleção compõe-se de doze volumes, referentes aos anos de 1858 a 1869, além do índice geral elaborado para facilitar a pesquisa, permitindo o mais amplo estudo do espiritismo.
Publicada sob responsabilidade de Allan Kardec, a Revista Espírita se transformou numa espécie de tribuna livre, a qual sondava a reação dos homens e a impressão dos Espíritos acerca de determinados assuntos, ainda hipotéticos ou mal compreendidos, enquanto lhes aguardava a confirmação. Apresenta os mais diversos temas, desde a fenomenologia mediúnica nos seus variados matizes, até as dissertações da mais pura moral evangélica, a vida no mundo espiritual, a justiça da reencarnação, enfim, os princípios fundamentais em que se assenta o espiritismo. Esta coleção se compõe de doze volumes, referentes aos anos de 1858 a 1869, além de Índice Geral elaborado para facilitar a pesquisa aos estudiosos espíritas.
Periódico mensal, a Revista Espírita circulou pela primeira vez em Paris, no dia 1º de janeiro de 1858, e foi publicada sob a responsabilidade direta de Allan Kardec até a sua desencarnação, em 31 de março de 1869. Kardec transformou-a numa espécie de tribuna livre, que sondava a reação dos homens e a impressão dos Espíritos acerca de determinados assuntos, ainda hipotéticos ou mal compreendidos, enquanto lhes aguardava a confirmação, utilizando o critério da concordância e da universalidade do ensino dos Espíritos. Pelas suas páginas, desfilam os assuntos mais diversos, desde a fenomenologia mediúnica nos seus variados matizes, até as dissertações da mais pura moral evangélica, a vida no mundo espiritual, a justiça da reencarnação, a bondade e a misericórdia divinas, enfim, os princípios fundamentais em que se assenta o espiritismo. Com quase sete mil páginas em sua versão brasileira, esta coleção compõe-se de doze volumes, referentes aos anos de 1858 a 1869, além do índice geral elaborado para facilitar a pesquisa, permitindo o mais amplo estudo do espiritismo.
Periódico mensal, a Revista Espírita circulou pela primeira vez em Paris, no dia 1º de janeiro de 1858, e foi publicada sob a responsabilidade direta de Allan Kardec até a sua desencarnação, em 31 de março de 1869. Kardec transformou-a numa espécie de tribuna livre, que sondava a reação dos homens e a impressão dos Espíritos acerca de determinados assuntos, ainda hipotéticos ou mal compreendidos, enquanto lhes aguardava a confirmação, utilizando o critério da concordância e da universalidade do ensino dos Espíritos. Pelas suas páginas, desfilam os assuntos mais diversos, desde a fenomenologia mediúnica nos seus variados matizes, até as dissertações da mais pura moral evangélica, a vida no mundo espiritual, a justiça da reencarnação, a bondade e a misericórdia divinas, enfim, os princípios fundamentais em que se assenta o espiritismo. Com quase sete mil páginas em sua versão brasileira, esta coleção compõe-se de doze volumes, referentes aos anos de 1858 a 1869, além do índice geral elaborado para facilitar a pesquisa, permitindo o mais amplo estudo do espiritismo.
Periódico mensal, a Revista Espírita circulou pela primeira vez em Paris, no dia 1º de janeiro de 1858, e foi publicada sob a responsabilidade direta de Allan Kardec até a sua desencarnação, em 31 de março de 1869. Kardec transformou-a numa espécie de tribuna livre, que sondava a reação dos homens e a impressão dos Espíritos acerca de determinados assuntos, ainda hipotéticos ou mal compreendidos, enquanto lhes aguardava a confirmação, utilizando o critério da concordância e da universalidade do ensino dos Espíritos. Pelas suas páginas, desfilam os assuntos mais diversos, desde a fenomenologia mediúnica nos seus variados matizes, até as dissertações da mais pura moral evangélica, a vida no mundo espiritual, a justiça da reencarnação, a bondade e a misericórdia divinas, enfim, os princípios fundamentais em que se assenta o espiritismo. Com quase sete mil páginas em sua versão brasileira, esta coleção compõe-se de doze volumes, referentes aos anos de 1858 a 1869, além do índice geral elaborado para facilitar a pesquisa, permitindo o mais amplo estudo do espiritismo.
Baseado na obra "Nos Domínios da Mediunidade", apresenta vários gráficos e ilustrações para facilitar o estudo de temas como mediunidade com Jesus, Espiritismo e mediunidade, problemas mentais e outros assuntos que envolvem a mediunidade, o espíritoe o médium.
Diversos, Geraldo Campetti Sobrinho, Marta Antunes
sinopse
Registra o que aconteceu antes, durante e após o 3.º Congresso Espírita Brasileiro, realizado pela FEB em Brasília no mês de abril de 2010, em homenagem ao centenário de nascimento de Chico Xavier. A íntegra do que foi apresentado no evento. Destaque para as palestras de Divaldo, Raul, Alberto Almeida, Nena Galves, Marlene Rossi, Nestor Masotti, André Trigueiro, dentre outras. Contém depoimento de Arnaldo Rocha, marido de Meimei, e a mensagem psicofônica Momento da Gloriosa Transição, de Bezerra por Divaldo.
Gi listigas spiritismajn librojn en Esperanto eldonitajn de la Brazila Spiritisma Federacio, celante informi pri ilia enhavo. Katalogante 30 titolojn, gi prezentas la kovril-ilustrajojn de ilia plimulto mallongaj resumoj pri ciu el ili.
Documento histórico para a doutrina espírita no Brasil. Trata da ação judicial movida pela viúva e pelos filhos de Humberto de Campos contra a FEB e Francisco Cândido Xavier, na qual foram pleiteados os direitos autorais sobre a obra psicográfica recebida do Espírito Humberto de Campos. O autor da presente obra, advogado Miguel Timponi, relata todo o processo, desde a inicial até a decisão final da justiça, ao reconhecer que, para fins legais, os direitos autorais não podem ser atribuídos a um Espírito desencarnado. Estabelece interessantes comparações entre a obra de Humberto de Campos encarnado e como Espírito, reunindo opiniões de professores, psiquiatras, poetas, cientistas e juristas, que atestam a autenticidade do estilo do escritor póstumo.
Apresenta o trabalho de Lázaro Luís Zamenhof, que teve a vida inteira dedicada a uma língua criada com a nobre missão de unir os povos e ser entendida e usada internacionalmente: o esperanto. Ressalta sua luta para consolidar o chamado idioma neutro e a necessidade de torná-lo uma língua divulgada e conhecida amplamente.
Francisco Cândido Xavier, Emmanuel, Saulo Cesar Ribeiro da Silva
sinopse
Para proporcionar uma nova e ampliada visão sobre o Novo Testamento, este trabalho traz uma coletânea com comentários sobre as tarefas amorosas desenvolvidas por dois benfeitores que, durante mais de setenta anos, dedicaram-se a iluminar o ser humano: Emmanuel e Chico Xavier. Promovido por uma equipe de pesquisadores da FEB, torna acessíveis a todas as pessoas os ensinamentos do Novo Testamento referentes ao estudo e à interpretação da mensagem de Jesus. Este volume apresenta comentários alusivos ao Evangelho segundo Mateus, com versículos atualizados de acordo com as traduções mais recentes, para refletir a mensagem que nunca envelhece. Integra a série O Evangelho por Emmanuel, composta pelos volumes: Comentários ao Evangelho Segundo Mateus, Comentários ao Evangelho Segundo Marcos, Comentários ao Evangelho Segundo Lucas, Comentários ao Evangelho Segundo João, Comentários aos Atos dos Apóstolos, Comentários às Cartas de Paulo, Comentários às Cartas Universais e ao Apocalipse.
Trata e estuda passagens evangélicas, com o propósito de ressaltar o pensamento vivo de Jesus, à luz do espiritismo. Através de crônicas, aborda temas como intercâmbio espiritual, livre-arbítrio, materialismo e ressurreição, ressaltando que os ensinos do Cristo são o caminho seguro para a renovação da Terra. Integra a coleção Humberto de Campos/Irmão X.