Este trabalho antecipa aos corações infantis o desabrochar do reconhecimento e a gratidão pelas sementes de consolo e paz que Chico Xavier plantou e continua plantando em nossos corações.
Reverenciando o ano Internacional da Criança (1979) e acatando sugestão de nobres educadoras à época surgiu esta obra, contendo pensamentos e lembretes, ensinamentos e observações, ofertadas aos companheiros que se iniciam na existência terrestre, trazendo-lhes paz e alegria com o devotamento ao estudo e dedicação ao trabalho, a fim de se tornarem os orientadores do equilíbrio e segurança para o mundo melhor de amanhã.
Inspira a criança à prática do bem consciente da presença de Deus em tudo, informando que todos nós devemos participar também da ordem e manutenção da natureza. Salienta que não há o mal, apenas a ausência de atitudes nobres que reconhecemos nos personagens desta obra: apesar de maldoso, o gigante não resistia a um carinho sincero, o sapo era feio, mas comia as larvas transmissoras de doença. É um convite para a criança ir além de si mesma, rumo à bondade.