Esta obra é oportuno convite para uma viagem no tempo, a fim de compreender os ensinamentos do Mestre Jesus. Os costumes, as expressões e a cultura daquele povo foram a matéria prima utilizada por ele para nos trazer a mensagem do infinito amor de Deus. São páginas de luz que orientam e consolam, e tocarão profundamente os corações de todos que aceitarem caminhar outra vez pelas mãos do Cristo.
Existe amor à primeira vista? Como relacionar amor, paixão e sexualidade? É possível substituir um grande amor, quando ele se vai? Como saber se o que sentimos é amor, carência, apego, culpa ou ciúme? O amor é tão grandioso que, para ser mais bem percebido e aprendido, comparece no cotidiano valendo-se de algumas vestimentas, por meio das quais cumpre sua função na Terra. Dentre estas, destacam-se a humildade, o pranto, justiça, misericórdia, devotamento, pacificação, sacrifício e misericórdia. Reunindo todas estas qualidades, o amor assumirá seu traje de gala: a caridade!
Os ensinamentos codificados por Allan Kardec ainda são atuais? Como eles se encaixam no dia a dia? Algo mudou com o passar do tempo? Este livro é baseado no programa Espiritualidade em Gotas, o qual aborda questões de O Livro dos Espíritos, apresentado pelo autor que é médico homeopata e especialista em psicologia transpessoal. Lições oportunas e importantes reflexões que levam à compreensão da mudança, necessária para alcançar o caminho proposto por Jesus. Conheça também: Espiritualidade em Gotas – Primavera.
Os ensinamentos codificados por Allan Kardec ainda são atuais? Como eles se encaixam no dia a dia? Algo mudou com o passar do tempo? Este livro é baseado no programa Espiritualidade em Gotas, o qual aborda questões de O Livro dos Espíritos, apresentado pelo autor que é médico homeopata e especialista em psicologia transpessoal. Lições oportunas e importantes reflexões que levam à compreensão da mudança, necessária para alcançar o caminho proposto por Jesus. Conheça também: Espiritualidade em Gotas – Verão.
Como estamos em família? Qual é o meu lugar em casa? Será que eu sou mais mãe, ou sou mais esposa? Nesta família, eu sou filho ou eu sou pai? Você sabe quem é que manda em casa? O que é mais importante: o nome ou o sobrenome? Quando o jovem deve se emancipar do lar? Eu sou preterido ou o preferido em casa? Qual é o melhor brinquedo para o filho? Pai, com quem eu falo para agendar um encontro contigo? Papai (mamãe): eu faço o que você diz ou o que você faz? Essas e outras questões são abordadas, nestes dias desafiadores em que se veem famílias destroçadas pelos seus próprios membros, assinalando momentos penumbrosos em tempos de transição planetária.
