O início do século XX em São Paulo era marcado pelo começo da industrialização, gerida por visionários que importavam mão de obra qualificada de vários países europeus. Por isso, os recém-libertos escravos não tinham grandes perspectivas. Sensível a esta realidade, uma professora há muito radicada no Estado inicia um importante trabalho que, por quase vinte anos, sob seu comando e outras décadas sob suas orientações, criava condições para que as crianças pobres, especialmente moças, tivessem maiores oportunidades. Conheça algumas passagens da vida de Anália Franco, figura ímpar da assistência social, fomentada pelas convicções espíritas.