Luiz Armando de Freitas Ferreira, Allan Kardec, José Herculano Pires
sinopse
Com esta obra, a 18 de abril de 1857, raiou para o mundo a era espírita. Através dela, cumpre-se a promessa evangélica do Consolador, do Paracleto ou Espírito da Verdade. O Livro dos Espíritos é o código de uma nova fase da evolução humana. Esta é exatamente sua posição na história do pensamento. É dever estudá-lo e meditá-lo, lendo e relendo-o constantemente. Esta produção permite também ouvirmos todo esse conteúdo.
Apresenta temas transcendentais relativos à constituição oculta do homem. Os corpos astral e mental (perispírito), o duplo-etérico e suas funções, a descrição e funcionamento dos chacras etéricos e astrais, assim como noções sobre o prana são tratados de forma didática. Faculdades psíquicas, outrora comuns ao currículo das escolas iniciáticas, são analisadas: a radiestesia, a psicometria, os fenômenos de efeitos físicos e de voz direta, bem como o mecanismo astroetérico que produz os chamados lugares assombrados. Realça também a missão social e espiritual do Brasil, na liderança da Nova Era.
O chamado Mundo Oculto sempre atuou na cura das enfermidades humanas, sob as mais diversas formas. Neste trabalho, narrado a partir do livro com o mesmo título, a profundidade do conhecimento iniciático de Ramatís desvenda com clareza os mecanismos de atuação curadora no duplo etérico do homem e na fisiologia dos chacras. Descreve a técnica utilizada pelas equipes espirituais nos receituários mediúnicos, a razão dos equívocos possíveis e o charlatanismo que eventualmente ocorre nesse processo, a metodologia das cirurgias espirituais, a tarefa do médium receitista e suas dificuldades, os passes mediúnicos e o receituário homeopático e de água fluidificada. Aponta ainda os efeitos da eutanásia e da distanásia, que impedem o espírito desencarnar em paz.