Luiz Armando de Freitas Ferreira, José Herculano Pires
sinopse
A obsessão é uma infestação da alma, semelhante à infecção do corpo carnal produzida por vírus e bactérias. A alma é o Espírito, enquanto encarnado. Morto o corpo, a alma liberta-se e reassume a condição livre de Espírito. Dessa maneira, no espiritismo não existe a chamada alma de outro mundo. O Espírito encarnado torna-se alma de um corpo. Dizia o Padre Vieira em seus sermões: "Quereis ver o que é alma? Olhai um corpo sem alma." Sai a alma do corpo e só temos o cadáver, mas, enquanto se acha no corpo, encarnada, a alma está sujeita à infestação produzida por Espíritos inferiores. Este trabalho fala sobre a obsessão e suas implicações, sobretudo acerca de seu tratamento e união da psiquiatria e do espiritismo. Faz também um estudo do passe, suas origens, aplicações e efeitos, além da doutrinação: sua psicologia, os recém-desencarnados e a teledoutrinação.
Luiz Armando de Freitas Ferreira, Allan Kardec, José Herculano Pires
sinopse
Com esta obra, a 18 de abril de 1857, raiou para o mundo a era espírita. Através dela, cumpre-se a promessa evangélica do Consolador, do Paracleto ou Espírito da Verdade. O Livro dos Espíritos é o código de uma nova fase da evolução humana. Esta é exatamente sua posição na história do pensamento. É dever estudá-lo e meditá-lo, lendo e relendo-o constantemente. Esta produção permite também ouvirmos todo esse conteúdo.
Luiz Armando de Freitas Ferreira, Allan Kardec, José Herculano Pires
sinopse
Contém a explicação das máximas do Cristo, sua concordância com o Espiritismo e aplicação às diversas situações da vida. Podemos dividir as matérias contidas nos evangelhos em cinco partes: os atos comuns da vida de Cristo, os milagres, as profecias, as palavras da igreja e o ensino moral. Se as quatro primeiras partes têm sido objeto de discussão, a última permanece inatacável. Se o ensino moral fosse discutido, as religiões teriam encontrado nele a sua própria condenação, porque a maioria delas se apegou mais à parte mística do que à parte moral, que exige a reforma de cada um. Para homens, em particular, é uma regra de conduta que abrange todas as circunstâncias e o princípio de todas as relações fundadas na mais rigorosa justiça. Com notas explicativas, proporciona que o estudo doutrinário seja feito em sintonia com a atualidade cultural.