Apresenta um convite à liberdade: de criar, amar e voar alto, contemplando horizontes sem fim e traçando o próprio caminho. Mas, por que não o fazemos? Por que temos medo de ser felizes? As respostas estão, entre outras, nos pesos que nos ensinaram e devemos amarrar aos nossos pés, na negatividade, no sentimento de culpa, na submissão a velhos e superados modelos de sociedade que, mascarados como novos e democráticos, nada mais fazem do que repetir velhas fórmulas destituídas de uma única exemplificação de sucesso. Sem se libertar de todas essas amarras, é impossível substituir o rastejar do ressentido pelo voo do falcão. Então, vamos voar? Vamos descobrir nossa real natureza? Para tanto, uma atitude se faz necessária: corta a corda!