Todos nós, em alguma medida, em algum lugar e ao nosso modo, somos semeadores. A humanidade é chamada a colaborar na edificação de um mundo melhor, participando da reconstrução da igreja espiritual aludida por Jesus. Neste momento, somos os trabalhadores da última hora. Nesse imenso campo a ser semeado, pode ser que a aridez do solo não seja convidativa, o sol inclemente ou o frio seja desanimador. É provável que não sejam muitos os que estejam dispostos a semear palavras e exemplos que estimulam a reflexão e a ação. Neste contexto, a evangelização é instrumento fundamental para preparar os futuros trabalhadores do bem, oferecendo lições e diretrizes que os levam ao esclarecimento e à construção de uma frente capaz de lidar com os desafios do mundo, amparados pelos ensinamentos cristãos. Este trabalho aborda os desafios deste processo e apresenta valiosas reflexões acerca da evangelização espírita, envolvendo seu lado teórico e prático.