História de Pai Arruda, A
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apresentação
Um jovem africano chega na Bahia por volta de 1750 com uma missão traçada pelo alto: tornar-se sacerdote e levar a todos o bálsamo da cura. Mas, cruza-lhe o caminho um feiticeiro das trevas, um senhor de engenho manipulado por Espíritos macabros e sua jovem cunhada, compondo o cenário de um drama em que brancos e negros são movidos por um resgate cármico. Narrativa que expõe as adversidades que passaram os negros escravos em solo brasileiro, particularmente os que possuíam dotes mediúnicos, mostrando os escaninhos da evolução de seres humanos ao longo de muitos séculos, em diversas partes do planeta, para chegar aos terreiros de umbanda da atualidade. Mostra como aconteciam os primeiros rituais afro-brasileiros numa época em que a Umbanda ainda não existia. Convite para que cada um tome a decisão de abandonar os porões escuros da própria alma, alçando voo a paragens mais luminosas.
dados
História de Pai Arruda, A
Código:
19227
Especificações
autor | Jennifer Dhursaille (médium), Pai Arruda (espírito) |
---|---|
gênero | Religião |
assunto | Umbanda |
idioma | Português |
mídia | Livro |
editora | CONHECIMENTO |
grupo | Não Espírita |
ISBN | 9788576183082 |
páginas | 168 |
tamanho | 14.00 x 21.00 cm |
sinopse | Um jovem africano chega na Bahia por volta de 1750 com uma missão traçada pelo alto: tornar-se sacerdote e levar a todos o bálsamo da cura. Mas, cruza-lhe o caminho um feiticeiro das trevas, um senhor de engenho manipulado por Espíritos macabros e sua jovem cunhada, compondo o cenário de um drama em que brancos e negros são movidos por um resgate cármico. Narrativa que expõe as adversidades que passaram os negros escravos em solo brasileiro, particularmente os que possuíam dotes mediúnicos, mostrando os escaninhos da evolução de seres humanos ao longo de muitos séculos, em diversas partes do planeta, para chegar aos terreiros de umbanda da atualidade. Mostra como aconteciam os primeiros rituais afro-brasileiros numa época em que a Umbanda ainda não existia. Convite para que cada um tome a decisão de abandonar os porões escuros da própria alma, alçando voo a paragens mais luminosas. |