Homem Transcendental, O
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apresentação
O homem é um ser que transcende a matéria. E, como tal, desde sua criação está predestinado a percorrer o caminho da luz. O fisiologista cético, no entanto, insiste em enxergá-lo apenas como um aglomerado de células; o incrédulo pensa que ele se finda com a morte, e o fanático religioso ainda o condena às penas eternas. Mas, este princípio inteligente, tendo estagiado em todos os reinos, é então convidado a caminhar em uma estrutura mais elaborada - a da forma humana -, na qual poderá manifestar suas potencialidades, buscando o auto-aperfeiçoamento de sua verdadeira essência espiritual. A ciência e a religião muito contribuíram para a lapidação deste ser, embora ele ainda renegue sua verdadeira natureza, em razão de suas próprias limitações. Como a verdade sempre prevalece, de quando em quando é preciso reviver fatos que um dia assombraram a consciência humana, e que foram relegados ao nível do espetaculoso.
dados
Homem Transcendental, O
Código:
16085
Especificações
autor | Eduardo Augusto Lourenço (autor) |
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gênero | Científico |
assunto | Científico |
idioma | Português |
mídia | Livro |
editora | CONHECIMENTO |
grupo | Espírita |
ISBN | 9788576181729 |
páginas | 240 |
tamanho | 14.00 x 21.00 cm |
sinopse | O homem é um ser que transcende a matéria. E, como tal, desde sua criação está predestinado a percorrer o caminho da luz. O fisiologista cético, no entanto, insiste em enxergá-lo apenas como um aglomerado de células; o incrédulo pensa que ele se finda com a morte, e o fanático religioso ainda o condena às penas eternas. Mas, este princípio inteligente, tendo estagiado em todos os reinos, é então convidado a caminhar em uma estrutura mais elaborada - a da forma humana -, na qual poderá manifestar suas potencialidades, buscando o auto-aperfeiçoamento de sua verdadeira essência espiritual. A ciência e a religião muito contribuíram para a lapidação deste ser, embora ele ainda renegue sua verdadeira natureza, em razão de suas próprias limitações. Como a verdade sempre prevalece, de quando em quando é preciso reviver fatos que um dia assombraram a consciência humana, e que foram relegados ao nível do espetaculoso. |