Audaciosa crítica ao império da tecnologia moderna. Afirma que a globalização, orquestrada pelas elites do atual capitalismo, pode dar origem a um apartheid de proporções planetárias. O autor aponta soluções e preconiza o advento de uma civilização verdadeira, fundamentada na solidariedade e no respeito à mãe Natureza.
O enorme passivo social e ambiental, acumulado por milênios de negligência do homem e exploração do planeta, alerta a urgência contemporânea de reavaliar posturas e propõe uma releitura das leis naturais, de acordo com os ensinamentos de Cristo e embasamento doutrinário do espiritismo. Abordando o momento de transição na Terra sob o ponto de vista ambiental, e levando em conta o respeito à natureza e sua conservação, esta narrativa oferece ampla perspectiva de reflexão sobre o tema.