Periódico mensal, a Revista Espírita circulou pela primeira vez em Paris, no dia 1º de janeiro de 1858, e foi publicada sob a responsabilidade direta de Allan Kardec até a sua desencarnação, em 31 de março de 1869. Kardec transformou-a numa espécie de tribuna livre, que sondava a reação dos homens e a impressão dos Espíritos acerca de determinados assuntos, ainda hipotéticos ou mal compreendidos, enquanto lhes aguardava a confirmação, utilizando o critério da concordância e da universalidade do ensino dos Espíritos. Pelas suas páginas, desfilam os assuntos mais diversos, desde a fenomenologia mediúnica nos seus variados matizes, até as dissertações da mais pura moral evangélica, a vida no mundo espiritual, a justiça da reencarnação, a bondade e a misericórdia divinas, enfim, os princípios fundamentais em que se assenta o espiritismo. Com quase sete mil páginas em sua versão brasileira, esta coleção compõe-se de doze volumes, referentes aos anos de 1858 a 1869, além do índice geral elaborado para facilitar a pesquisa, permitindo o mais amplo estudo do espiritismo.
Publicada sob responsabilidade de Allan Kardec, a Revista Espírita se transformou numa espécie de tribuna livre, a qual sondava a reação dos homens e a impressão dos Espíritos acerca de determinados assuntos, ainda hipotéticos ou mal compreendidos, enquanto lhes aguardava a confirmação. Apresenta os mais diversos temas, desde a fenomenologia mediúnica nos seus variados matizes, até as dissertações da mais pura moral evangélica, a vida no mundo espiritual, a justiça da reencarnação, enfim, os princípios fundamentais em que se assenta o espiritismo. Esta coleção se compõe de doze volumes, referentes aos anos de 1858 a 1869, além de Índice Geral elaborado para facilitar a pesquisa aos estudiosos espíritas.
Periódico mensal, a Revista Espírita circulou pela primeira vez em Paris, no dia 1º de janeiro de 1858, e foi publicada sob a responsabilidade direta de Allan Kardec até a sua desencarnação, em 31 de março de 1869. Kardec transformou-a numa espécie de tribuna livre, que sondava a reação dos homens e a impressão dos Espíritos acerca de determinados assuntos, ainda hipotéticos ou mal compreendidos, enquanto lhes aguardava a confirmação, utilizando o critério da concordância e da universalidade do ensino dos Espíritos. Pelas suas páginas, desfilam os assuntos mais diversos, desde a fenomenologia mediúnica nos seus variados matizes, até as dissertações da mais pura moral evangélica, a vida no mundo espiritual, a justiça da reencarnação, a bondade e a misericórdia divinas, enfim, os princípios fundamentais em que se assenta o espiritismo. Com quase sete mil páginas em sua versão brasileira, esta coleção compõe-se de doze volumes, referentes aos anos de 1858 a 1869, além do índice geral elaborado para facilitar a pesquisa, permitindo o mais amplo estudo do espiritismo.
Esta obra se destina aos que padecem do desafio das doenças de qualquer natureza e aos que buscam a conquista da saúde, ansiando a responsabilização pessoal perante a vida, bem como àqueles que trabalham curando a si mesmos por meio do auxílio à cura dos outros, em um caminho terapêutico de autoencontro e desenvolvimento pessoal. “Cura e Autocura – uma Visão Médico-Espírita” fala da grandeza do homem como filho de Deus, em sua busca de encontro consigo mesmo e com o Pai, em si e em torno de si. Apresenta-nos a leitura do processo de saúde e de adoecimento à luz da reencarnação, da lei de causa e efeito e da lei de progresso. Nessa visão, saúde e doença atestam estágios de aprendizado no processo evolutivo, que refletem o grau de consciência do espírito imortal e seu nível de integração ao amor, síntese das leis divinas. Nova edição revista e ampliada, publicada pela InterVidas.