Apresentado por Allan Kardec como continuação de O Livro dos Espíritos, esta obra foi também considerada por ele como, em grande parte, obra dos espíritos. É o segundo volume da codificação do Espiritismo e desenvolve a parte prática da Doutrina. Por isso, é o livro básico da ciência espírita, um tratado de mediunidade indispensável a todos os que se interessam pela boa realização de trabalhos mediúnicos e das pesquisas espíritas. Atual e, mais do que isso, um trabalho que rasga novos horizontes para concepções científicas dos nossos dias, procura estabelecer as ligações necessárias entre os princípios expostos e as conquistas atuais da ciência, trazendo indicações de todas as relações mais evidentes da ciência espírita com as ciências contemporâneas.
Dividido em quatro partes: Das causas primárias, Do mundo espírita ou mundo dos espíritos, Das leis morais, Das esperanças e consolações, apresenta em 1019 perguntas e respostas os fundamentos básicos do espiritismo. Contém os princípios da doutrina espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos espíritos e suas relações com os homens, a vida presente, a vida futura e o futuro da humanidade segundo os ensinamentos dados pelos espíritos superiores, por intermédio de diversos médiuns.
Allan Kardec, José Herculano Pires, Victor T. Pacheco
sinopse
É uma das obras básicas do espiritismo. Com o subtítulo Os Milagres e as Predições segundo o Espiritismo, desenvolve o aspecto científico da doutrina, tendo em vista ressaltar que a Ciência é chamada a constituir a gênese, de acordo com as leis da natureza. Alguns temas abordados: esboço geológico da Terra e as teorias sobre sua formação, temática dos milagres, a natureza, propriedades dos fluidos e as ocorrências registradas no Evangelho, as predições do Evangelho e a teoria da presciência, os sinais dos tempos e a geração nova. Contém apresentação e notas de José Herculano Pires.
Contém a explicação das máximas do Cristo, sua concordância com o espiritismo e aplicação às diversas situações da vida. Podemos dividir as matérias contidas nos evangelhos em cinco partes: os atos comuns da vida de Cristo, os milagres, as profecias, as palavras da igreja e o ensino moral. Se as quatro primeiras têm sido objeto de discussão, a última permanece inatacável. Se o ensino moral fosse discutido, as religiões teriam encontrado nele a sua própria condenação, porque a maioria delas se apegou mais à parte mística do que à parte moral, que exige a reforma de cada um. Para homens, em particular, é uma regra de conduta que abrange todas as circunstâncias e o princípio de todas as relações fundadas na mais rigorosa justiça. Essa obra reúne trechos que constituem um código de moral universal, sem distinção de cultos.
Allan Kardec, João Teixeira de Paula, José Herculano Pires
sinopse
A estrutura deste trabalho corresponde a um verdadeiro processo de julgamento. Na primeira parte, temos a exposição dos fatos que o motivaram e apreciação judiciosa, sempre serena, dos seus vários aspectos, com a devida acentuação dos casos de infração da lei. Cada uma delas se caracteriza por sua posição no contexto processual. Diante dos confrontos necessários, o juiz pronuncia sua sentença definitiva, ao mesmo tempo enérgica e tocada de misericórdia. Estamos diante de um tribunal Divino: os homens e suas instituições são acusados e pagam pelo que devem, mas agravantes e atenuantes são levados em consideração, à luz de um critério superior.
Segundo livro da Codificação do Espiritismo. Qualquer seja a ideia que se faça dos Espíritos, essa crença está necessariamente fundada na existência de um princípio inteligente fora da matéria; ela é incompatível com a negação absoluta desse princípio. Tomamos como ponto de partida a existência, a sobrevivência e a individualidade da alma, da qual o Espiritualismo é a demonstração teórica e dogmática e o Espiritismo, a demonstração experimental.
Terceiro livro da Codificação Espírita. O Espiritismo encontra-se por toda a parte, na Antiguidade e em todas as épocas da Humanidade. Em tudo encontramos os seus traços: nas escrituras, nas crenças e nos monumentos. É por isto que, ao abrir novos horizontes para o futuro, lança uma luz tão esclarecedora sobre os mistérios do passado. As instruções dos Espíritos são, verdadeiramente, as vozes do céu que vêm esclarecer os homens e convidá-los à prática do Evangelho.