Nesta narrativa, Juliana mostra como agir: não se confundiu com o mundo, aceitou a mediunidade sem hesitação e se tornou um canal do bem e valores da espiritualidade, com firmeza e serenidade, abrindo apenas as portas do coração. Enquanto a cabeça racionaliza, o espírito sente. A razão segue as conveniências do mundo. O espírito busca a essência daquilo que ele é. Quando a sensibilidade se abre, energias tumultuadas e emoções novas surgem trazendo insegurança, sendo preciso estudar a mediunidade para manter o equilíbrio.