Pequeno Aprendiz da Arte é uma valiosa contribuição literária do autor, Edmundo Cézar. Em uma história leve e envolvente, ele apresenta através dos diálogos do professor Jonas com seus jovens alunos do curso de licenciatura em artes cênicas, conteúdos riquíssimos acerca de temas como: a arte e seu papel transformador para o espírito imortal; a arte como forma de contemplação da beleza, de contato com Deus e com a espiritualidade; a relação da arte com a reencarnação; a troca energética que se estabelece entre plateia e artista, entre outros temas igualmente instigantes e necessários para a compreensão do papel da Arte na senda evolutiva do espírito imortal.
Obra de grande sensibilidade e beleza. Suas poesias refletem a singeleza e grandiosidade dos presentes diários oferecidos pelo Criador a toda a humanidade, manifestados sob a forma dos diferentes elementos que compõem a beleza natural do planeta. Esta cartilha ensina a "ler" a natureza circundante e a reconhecer a sua importância e a magnanimidade de Deus. Neste volume, encontram-se as poesias que apresentam a Criação Divina e sua sabedoria ao outorgar ao Sol, à plantação, à chuva, ao lago, ao vento e à flor o ensino de importantes lições de vida. Obra publicada originalmente num só volume e posteriormente desmembrada em três livros com subtemas: A Criação, A Viagem e O Trabalho.
Lunetas simples ampliam paisagens distantes. Lupas pequenas transformam detalhes invisíveis em imagens imensas, que não podemos ignorar. Também o poeta, enxergando ao longe, antevê, com precisão incomum, minúcias que a razão, sozinha, não consegue perceber. Em quatro versos somente, trovadores do Além utilizam o mínimo de palavras para revelar as profundezas do coração, a quem, como nós próprios, ainda não possui olhos capazes de percorrê-las. É assim que, indicando os melhores rumos e caminhos da vida, estas trovas singelas representam estradas que têm como destino certo a augusta Morada de Deus.
Cérebros geniais favorecem o avanço da civilização criando máquinas e arranha-céus, facilidades materiais e vantagens de ordem física. Corações monumentais, contudo, é que sustentam e dirigem o verdadeiro progresso do mundo. Emissárias da bondade e da paz, do raciocínio amoroso e do sentimento inteligente, Maria Dolores e Meimei nos endereçam, por meio de mensagens de esperança e poemas de alegria, o que mais nos falta para o desenvolvimento do Espírito – Somente amor.
Maria Dolores é o retrato sensível de uma alma que reflete Jesus no coração. Em seu peito de mulher, vibram as lições do Mestre pela linguagem do sentimento. A palavra atemporal do Cristo, na moldura deste livro, é interpretada em rima e poesia, perfume e cor, a fim de comunicar o Evangelho às mentes que já o conheçam de cor, sem que o coração tenha efetivamente registrado as notícias redentoras da Boa-Nova de Nosso Senhor.
Na vida, o Trabalho realiza, a Ciência analisa, a Filosofia estuda, mas somente a Poesia canta, nos diversos quadrantes do mundo, o verbo que emana do coração. Poetisa da Espiritualidade Superior, Maria Dolores escreve à maneira de quem retém a luz e o cântico das estrelas, nestas páginas humildes como ela própria. Ao abrir estas Dádivas de amor, querido leitor, façamos o devido silêncio – Maria Dolores irá falar.
Dizem que, para efetivamente algo dar, é necessário de fato possuir. Maria Dolores entrega-nos a própria alma neste livro, que ilustra a que alturas espirituais pode alcançar a grandeza de sentimentos. Com a autoridade moral de quem recomenda virtudes e comportamentos já conquistados para si mesma, a dama da Poesia de Além-Túmulo escreve com o Coração versos e lições assimiladas na doação da própria Vida.
Princípio Vital, como o próprio nome sugere, é um livro que trata da vida e das coisas a ela concernentes. Agrada leitores de todas as idades, de todos os credos e de todas as aptidões intelectuais. Reunindo poemas que tocam no fundo da alma e resgatam a esperança, a obra é um presente para todo aquele que tiver o prazer de tê-lo em mãos.
Muito já se falou que viver é uma arte e talvez isto seja uma verdade, pois o importante não é existir e sim viver, o que exige de nós jogo de cintura, driblar conflitos internos e externos, ultrapassar obstáculos, ter coragem de rir e chorar de nós e do mundo. Se tudo isso pode parecer difícil, imagine o que é "viver" para uma pessoa com deficiência física e intelectual. Nas estrofes dessas poesias, encontraremos alguém que soube descobrir essa arte e surpreende com a capacidade extraordinária de um ser que, mesmo com dificuldades, soube se expressar tão significativamente. A arte não termina quando acaba o espetáculo, e assim é a vida: não termina com o cessar da experiência física. Continua sempre em outros palcos, com outras formas de vivenciar a imortalidade. Assim prossegue o poeta da esperança, sempre arrancando aplausos dos que entendem sua manifestação imponderável.
"Todos me perguntam como estou sempre tão arrumadinha a essa altura do campeonato", diz Constanza Pascolato. Chegar aos sessenta e nove anos em plena forma física, mental e espiritual é uma conquista. Só com muita disciplina, empenho e auto-observação. No livro Confidencial, segredos de moda, estilo e bem-viver, ela conta tudo com muita simplicidade e bom humor.
O mais original, profundo e versátil dos renovadores da poesia francesa no primeiro quartel do século XX, Guillaume Apollinaire pode também ser apontado como um legítimo precursor de todos os movimentos vanguardistas surgidos nas décadas que se seguiram. Apollinaire tornou-se amigo de poetas, como Max Jacob, e de pintores, como Picasso e Georges Braque, participando ativamente de suas discussões e formulações de vanguarda. Álcoois (1913), sua obra-prima, reflete sua experiência de um período de cárcere. Esta tradução foi feita pelo escritor Daniel Fresnot, um profundo conhecedor da obra de Apollinaire.
O Noviço (1845), uma de suas comédias mais célebres, narra a história de Ambrósio, um escroque que, de olho no patrimônio da rica esposa, tenta forçar a filha desta, Emília, a tornar-se freira. Em O Juiz de Paz na Roça (1844) retrata os tipos e as situações de província. Já em Quem Casa Quer Casa o autor ridiculariza a hipocrisia profissional e religiosa, a corrupção e o oportunismo na vida social brasileira.
"Durval Ciamponi trabalha com os ingredientes da razão e da emoção, levedando a massa com fermento das lições da Espiritualidade, tanto para a justificar a dor quanto para o desfrute da felicidade sem culpas ¿ assim é a sua mimese poética. Sua mensagem implícita é a de que estamos construindo o futuro ¿ no presente ¿ quando corrigimos o passado ele respeita a inteligência do leitor ao delinear uma dialética reencarnacionista sem cometer o equívoco de se tornar doutrinante"
Esta obra transmite a beleza da Doutrina Espírita em belas mensagens em formato de poesia. Com delicadeza e musicalidade você aprenderá os ensinamentos do Evangelho, sentindo em cada verso o despertar de novas e profundas emoções. Deixe que o seu coração renove-se a cada poesia, trazendo a esperança de dias melhores, sempre ao lado do Mestre Jesus.
Preces são flores que balsamizam, aliviam, encorajam e curam. Este livro apresenta preces cultivadas com otimismo e paz, convidando-nos a conhecer um jardim de valiosas reflexões inspiradas pelo amor e misericórdia divina.