Obra traduzida por Salvador Gentile e fundamentada em instruções de espíritos superiores. Kardec explica as máximas morais de Jesus, convidando-nos a vivenciá-las no dia-a-dia. Aborda exclusivamente o ensinamento moral do Evangelho, pois esse código divino é, acima de tudo, o caminho infalível da felicidade esperada. Possui um índice analítico por assuntos no final do livro, o que facilita a sua consulta.
Apresentado por Allan Kardec como continuação de O Livro dos Espíritos, esta obra foi também considerada por ele como, em grande parte, obra dos espíritos. É o segundo volume da codificação do Espiritismo e desenvolve a parte prática da Doutrina. Por isso, é o livro básico da ciência espírita, um tratado de mediunidade indispensável a todos os que se interessam pela boa realização de trabalhos mediúnicos e das pesquisas espíritas. Atual e, mais do que isso, um trabalho que rasga novos horizontes para concepções científicas dos nossos dias, procura estabelecer as ligações necessárias entre os princípios expostos e as conquistas atuais da ciência, trazendo indicações de todas as relações mais evidentes da ciência espírita com as ciências contemporâneas.
Esta obra tem a finalidade de desenvolver a parte prática da doutrina espírita, em sequência à exposição teórica do livro básico. Por isso, Allan Kardec a considerou continuação de "O Livro dos Espíritos", como se vê no frontispício. Aqui são apresentadas orientações seguras para todas as questões que envolvem o intercâmbio entre os mundos material e espiritual, reunindo conhecimento fundamental a todos os estudiosos e praticantes dos fenômenos mediúnicos. Edição com espiral.
Contém a explicação das máximas do Cristo, sua concordância com o espiritismo e aplicação às diversas situações da vida. Podemos dividir as matérias contidas nos evangelhos em cinco partes: os atos comuns da vida de Cristo, os milagres, as profecias, as palavras da igreja e o ensino moral. Se as quatro primeiras têm sido objeto de discussão, a última permanece inatacável. Se o ensino moral fosse discutido, as religiões teriam encontrado nele a sua própria condenação, porque a maioria delas se apegou mais à parte mística do que à parte moral, que exige a reforma de cada um. Para homens, em particular, é uma regra de conduta que abrange todas as circunstâncias e o princípio de todas as relações fundadas na mais rigorosa justiça. Essa obra reúne trechos que constituem um código de moral universal, sem distinção de cultos. Edição com espiral.