História de Vivi, que considerava feia a empregada Laura, a qual era boa e trabalhadeira mas não lhe atendia aos caprichos e gostava de Ana Maria, justamente porque lhe fazia todas as vontades. Porém, no momento de aflição, viu que Laura enfrentou até o fogo para salvá-la e, então, percebeu que tinha nela uma amiga de verdade e soube valorizá-la, enxergando sua beleza espiritual.
Verdadeiras lições doutrinárias, um trabalhador espírita antes de tudo humano que encanta com seus pensamentos. Suas divagações, muitas certamente nascidas de íntimos questionamentos e lutas diárias para se entender o sentido da vida, ele divide com humildade e sabedoria. Nas 24 conversas com o leitor amigo desta obra, encontra-se um pouco de tudo, como numa prosa descansada num banco de praça, recheada de lirismo e temperada com graça e alegria pela vida.