Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho, Antônio Carlos, Diversos, Patrícia
sinopse
Flores enfeitam os dois planos: o físico e o espiritual. Existe muita diversidade entre elas. Comparamos pequenos trechos da literatura de talentosos escritores, que foram psicografados pela médium Vera, com flores para enfeitar a vida, a alma. Que prazer ler este livrinho! Abri-lo é ganhar uma flor, ter um incentivo, uma alegria no nosso dia a dia. Para você, leitor amigo, uma flor! Uma flor para a sua alma!
História de Júlio, herdeiro da fazenda Toca do Tatu, considerada por muitos uma propriedade mal-assombrada. Depois de se instalar na casa, muitas coisas suspeitas passam a acontecer, pois, de fato, ele divide o local com cinco desencarnados que têm, cada um, sua história de vida. Júlio e a namorada decidem procurar ajuda e encontram orientações em um centro espírita. Conheça a realidade de muitos desencarnados que, por não aceitarem a mudança de planos, continuam vivendo iludidos, sem conseguir abandonar o local onde viveram durante a experiência no corpo físico.
Em uma pequena cidade litorânea, toda a população estava entusiasmada com a expectativa de progresso advinda da construção de um grande hotel, em um local privilegiado. Porém, uma desencarnada, que há anos ali estava, atormentava todos aqueles que ousassem se aproximar do morro, amedrontando, inclusive, crianças, jovens e professores da escola local. Para se livrarem dessa situação delicada e assustadora, alguns moradores pediram ajuda a um grupo de estudiosos espíritas, que se prontificaram a trabalhar no auxílio deste espírito. Por que muitos desencarnados permanecem na Terra com o intuito de assombrar lugares? O que aconteceu com esta mulher e por que tanto apego ao morro?
Uba vivia tranquilamente em uma aldeia na África, com a esposa e duas filhas. Sua vila foi invadida por mercenários em busca de escravos e ele assistiu à morte de sua esposa, sem conseguir socorrê-la. Começou então uma nova vida, repleta de privações e humilhações. Sem entender, foi preso junto a outros homens e, em um navio, levado para longe. No Brasil, comprado como mercadoria e levado à senzala em uma fazenda, passou a ser chamado de João e, aos poucos, compreendeu e sentiu na pele o que era a escravidão. No cativeiro, seu espírito aprendeu muitas lições que mudaram, para sempre, sua trajetória.
