Que é felicidade? onde encontrá-la? O autor discorre sobre os obstáculos que cada um coloca diante de si e impedem sua ascensão espiritual. O apego à matéria, o rancor, a inveja, o desejo de vingança e outras tantas atitudes negativas situam-se comoalgemas psíquicas das quais temos que nos libertar. Com bom humor, o autor expõe os tipos mais comuns de desequilíbrio e sugere meios de superação em favor de uma existência feliz e proveitosa.
Baseando-se em sua vivência como profissional de comunicação o autor analisa, à luz do espiritismo, o que jornalistas e afins dizem sobre o mundo atual, além de explanar sobre expressões e comportamentos humanos, mostrando como a doutrina espírita tem respostas consoladoras aos questionamentos do homem moderno. Alguns dos temas abordados: caridade, novas formações familiares, animais, omissão dos bons, reunião pública em Centro Espírita, entre outros.
Desdobramento do livro Histórias que Trazem Felicidade. As histórias contadas por Jesus servem de inspiração para comentários enfocando os anseios e as necessidades humanas. Enfatiza o autor, à luz da doutrina espírita, que o reino anunciado por Jesus é uma realização individual, algo a ser edificado na intimidade da consciência humana. Simonetti explica e comenta as parábolas do Mestre com bom humor e clareza, demonstrando que a descontração e a simplicidade constituem o caminho mais seguro para o conhecimento.
As histórias deste livro são milenares. Atravessaram os séculos, inspiraram centenas de gerações, sustentadas pela universalidade e atemporalidade de seus conceitos, virtudes inerentes à verdade. São as famosas parábolas de Jesus! O autor debruça-se sobre esse maravilhoso compêndio de sabedoria, interpretando-o, à luz do Espiritismo. Ao prazer da leitura, somam-se esclarecimentos oportunos sobre a existência humana e um irresistível estímulo em favor de nossa adequação aos valores do Evangelho, inesgotável fonte de felicidade.
Ao proclamar que o Reino de Deus está dentro de nós, Jesus deixa claro que não se trata de um local geográfico que se deve alcançar, mas da edificação de uma personalidade fiel aos princípios morais que nos regem, admiravelmente sintetizados por Ele. O Espiritismo reforça essa ideia ao explicar, segundo Allan Kardec, que o verdadeiro espírita será reconhecido pelos esforços empregados em favor de sua renovação, combatendo sem tréguas as próprias paixões. No estilo objetivo e bem-humorado do autor encontram-se excelentes subsídios, em leitura agradável e edificante, para você enfrentar esse desafio.
Esta obra relata em detalhes a trajetória que a escritora percorreu para educar e aperfeiçoar a sua faculdade mediúnica. A autora expõe as dificuldades que a sensibilidade mediúnica impõe e nos mostra caminhos que podemos seguir para superá-las. Uma obra indispensável para aqueles que buscam desvendar os mistérios da influência espiritual em nossas vidas, em especial aos que possuem a mediunidade.
O termo Pop é a abreviatura da palavra popular, tanto em português como em inglês. Significa algo que está sempre na vanguarda. O Espiritismo é assim. Acompanha o progresso da humanidade e dialoga de forma arejada e esclarecedora, ajudando-nos a ir cada vez mais além. Abordando assuntos como política, terrorismo, homossexualidade e ecologia, este trabalho mostra a eterna pujança da proposta do consolador prometido.
Sob orientação espiritual, um grupo mediúnico desenvolve ações socorristas em favor de pessoas que cogitam desertar da existência. Dramas pungentes, experiências edificantes, ações salvadoras e testemunhos comoventes sucedem-se nesse surpreendente painel, que enfatiza a importância da vida no mundo material, apresentando as dificuldades como valiosas oportunidades cedidas por Deus para nosso crescimento moral e espiritual.
O homem vive períodos outonais de renovação, invernos de lutas e solidão, verões de avassaladoras paixões e idealismos arrebatadores, e primaveras de encantamento. Assim a vida se faz poesia e, quando Jesus é a bússola, toda estação é de aprendizado. Este trabalho apresenta reflexões sobre assuntos rotineiros, apontando como interpretá-los da melhor maneira a fim de mostrar como a vida é grande dádiva que Deus coloca em nossos caminhos, para alcançarmos a verdadeira felicidade.
Fosse a existência humana contida nos limites do berço ao túmulo e, sem dúvida, o suicídio seria a grande solução para os problemas e dores da Terra. Ocorre que somos seres imortais. Já vivíamos antes de berço e continuaremos a viver depois do túmulo. Falta aos que se precipitam nesse abismo um conhecimento mínimo sobre as consequencias nefastas do suicídio. Este trabalho, organizado em forma de perguntas e respostas, oferece valioso esclarecimento sobre o tema, à luz da doutrina espírita.
