O amor de mãe representa o amor puro e verdadeiro a que se refere Jesus, reafirmado pelo espiritismo. Allan Kardec destacou-o como o maior sentimento que um ser pode sentir por outro. Quem foi Maria de Nazaré? As mães são anjos protetores? Com a proposta de que exercitemos o amor materno, este trabalho ressalta o papel da mãe, autêntico anjo da guarda que jamais desiste de seus protegidos. Aborda também temas como tolerância religiosa, anjos, hipocondria, hipocrisia, exemplos de Chico Xavier, pequenos gestos, dentre outros.
Ao proclamar que o Reino de Deus está dentro de nós, Jesus deixa claro que não se trata de um local geográfico que se deve alcançar, mas da edificação de uma personalidade fiel aos princípios morais que nos regem, admiravelmente sintetizados por Ele. O Espiritismo reforça essa ideia ao explicar, segundo Allan Kardec, que o verdadeiro espírita será reconhecido pelos esforços empregados em favor de sua renovação, combatendo sem tréguas as próprias paixões. No estilo objetivo e bem-humorado do autor encontram-se excelentes subsídios, em leitura agradável e edificante, para você enfrentar esse desafio.
Um desafio para o leitor: ler este livro sem enquadrar-se numa das múltiplas formas de envolvimento espiritual aqui apresentadas sob a denominação genérica de obsessão. A obsessão está tão presente na sociedade humana quanto às enfermidades viróticas. Raros atravessam a existência imunes a ela. Associa-se a múltiplos males: Tensões e ansiedades. Angústias e depressões. Perturbações e desequilíbrios. Neuroses e psicoses. Desentendimentos e desuniões. Agressividade e violência. Vícios e compulsões. Após comentar a maneira de operar dos obsessores, segundo a clássica divisão estabelecida por Allan Kardec - obsessão simples, fascinação e subjugação - o autor nos oferece as medidas de profilaxia para nos livrarmos dessa influência perniciosa que as religiões definem como demoníacas.