A saga dos Dimanti - moradores de Ficaro, pequena vila da Itália, em tempos finais do império Carolíngeo no século 9 - centra-se em Hermengarda Dimanti, cuja vida foi marcada por vicissitudes e percalços, desde a sua concepção: era vulnerável a febres que a predispunham a turbulências de todos os sentidos, desarmonizando seu equilíbrio natural. Em transe, ela agregava as forças elementares de sua natureza psíquica que, exaltadas, levavam-na a vivenciar inusitados fenômenos. Era comum que de suas mãos saíssem raios luminosos azulados que curavam. Em ocasiões especiais, ela flutuava acima do solo, em levitação. Tais fenômenos desnorteavam de tal modo o clero da época que, para livrar-se da sua incômoda presença, deliberou tomá-la como prisioneira, sob o jugo da igreja. A obra escancara, ainda, a hipocrisia da vida nos mosteiros, onde a prática da pederastia quebrava as regras de castidade e a falta de amor fraterno corrompia os valores do cristianismo primitivo. A atmosfera da sociedade medieval surge em rápidas pinceladas, num relato simplesmente emocionante.
Este livro reúne belos registros fotográficos de momentos de pais com seus filhos e também de animais com seus filhotes. As imagens vêm acompanhadas de pequenas frases, o que permite leitura rápida da obra, tendo o leitor que dispôr de não mais de 10 minutos para realizá-la. Acompanha como brinde um livro de bolso com lindas mensagens.
Um grupo de amigos sofre fatal acidente aéreo. Retornam à vida no planeta mediante bem elaborado planejamento reencarnatório que visa a encaminhar-lhes para o aprimoramento moral. A vivência dos personagens identifica-se com o cotidiano humano quanto às aflições, angústias e questionamentos próprios da condição humana. Um romance para reflexões sobre a valiosa oportunidade de viver e aprender.
Em coletânea quase autobiográfica, o autor relata traços de sua personalidade em poemas, produzidos ao longo das décadas de 1970 e 1980. Seu fazer poético se debruça sobre temas como os encontros e desencontros amorosos, sentimento religioso, tributo às amizades e observação de fatos banais do cotidiano.