Pescar peixes ou pescar almas? Um pescador viveu lições maravilhosas trabalhando quase isolado num grande rio. Do além, ele vem avaliar os erros e acertos de sua longa existência.
Lágrimas vertidas pelas anjos são gotas de luz aliviando as criaturas doentias, são o orvalho rejuvenescedor dos caídos e desesperançados, são a maravilhosa e bendita energia do amor iluminando e transformando as almas.
Um simples sentimento de ódio e vingança abriu um tremendo abismo de sofrimento aquela alma aflita. Apenas o extraordinário amor de sua mãe conseguiu tirar Dalva daquele antro terrível.
Um jardim de maravilhas era o coração daquela jovem encantadora... Ternura... A doçura de uma criatura angelical... Porém, a força da ignorância irrompe qual tempestade avassadora. E, lá nas paragens do Além, Maria Clara reencontra os jardins que enfeitavam sua trajetória de inigualável amor e resignação.
Na filosofia da vida, as experiências da dor são lições maiores que levam ao entendimento do verdadeiro amor. Esta narrativa destaca a grandeza de um sonhador que, por onde passava, via sempre a beleza. Contudo, a beleza às vezes engana e assim é a vida: um projeto cheio de surpresas, mostrando o caminho de profundo aprendizado. A cada tropeço, um novo ensino, demonstrando que somos viajantes do próprio tempo e fazemos dele segundo a nossa vontade.
Sob a luz da igreja católica, evoluíram muitos sacerdotes. Aqui estão alguns desses abnegados irmãos, que muito contribuíram para a instalação da colônia italiana na agricultura brasileira. Presenciamos esse clima de renovação interior das populações, onde o poder da fé e da própria oração traduz a vocação altamente cristã da gente brasileira, destinada a fazer deste país, realmente, o coração do mundo e a pátria do evangelho.