Existe mau olhado? Anjos têm asas? O que é ser espírita? Como se comportar em um velório? Quem é Lúcifer? Como devem ser as comemorações no espiritismo? Milagres? Doutrinador ou dialogador? Diversos assuntos apresentados, de forma simples e objetiva, sob os ensinamentos da doutrina espírita. Valioso material a iniciantes e estudiosos da doutrina codificada por Allan Kardec, apresentando importantes reflexões sobre temas do cotidiano e aprimorando as práticas nas casas espíritas.
De um modo geral, desde crianças, somos ensinados a não respeitar direitos e deveres de uma sociedade democrática, arraigando hábitos de anticidadania. Quando jovem, por temer exclusão no grupo, há a adaptação do comportamento ao descaso frente àquilo que é considerado valor. A todo instante temos chances de obter benefícios pessoais, justificados por: "todos fazem assim". Se realmente o Brasil tem uma missão histórica a realizar, por que não começar a pensá-lo, enxergando cada um a si mesmo, sem paternalismo e ilusões? Este trabalho convida a reflexões necessárias ao desenvolvimento do pensamento crítico, aliado aos valores espíritas.
A mensagem de Jesus é clara quando afirma que a verdade tem poder libertador. Baseando-se neste pensamento, este trabalho reúne escritos que, entrelaçados aos ensinamentos codificados por Allan Kardec e psicografados por Chico Xavier, transmitem conforto e esperança aos aflitos. Oportunas reflexões sobre diversos temas como reencarnação, mediunidade, perdão, casamento, jovens, trabalho na seara do bem, entre outros.
Parte do conjunto de cinco livros que compõe a codificação espírita, contendo a essência do ensino moral de Jesus, constituindo roteiro seguro para a reforma íntima, meta indispensável, segundo Cristo, para alcançar a paz interior. Ferramenta para conhecer, observar e seguir as leis divinas que proporcionam uma caminhada gradual e evolutiva do espírito rumo a Deus. Esta versão da reunião de ensinamentos transmitidos por espíritos superiores, organizados e comentados por Allan Kardec, conta com a tradicional tradução de Guillon Ribeiro, presidente da Federação Espírita Brasileira por duas vezes, entre os anos de 1920 e 1943.
Sem se converter ao Espiritismo, a jornalista Tati Isler pesquisou sobre o Espiritismo, estruturando a compreensão necessária sobre o assunto a fim de desenvolver o trabalho com seriedade. A introdução deste livro apresenta noções gerais básicas, da Doutrina Espírita, e seu conteúdo é um conjunto de depoimentos favoráveis ao trabalho dos Espíritos Superiores, que, sob as ordens do Cristo, desenvolvem a caridade e o entendimento em todos os lugares. Nicette Bruno, Marcos Caetano, Magic Paula, Herbert Steinberg e Julieta Ignez falam do surgimento do Espiritismo em suas vidas e o por que são espíritas.
Apresenta respostas do espiritismo às três questões fundamentais da filosofia: O que podemos saber? O que devemos fazer? O que nos é lícito esperar? Ao responder tais indagações, contribui nas diversas áreas da filosofia, mostrando sua utilidade na compreensão do pensamento espírita. Qual é, afinal, a sabedoria de vida que a doutrina de Allan Kardec apresenta e o que ela tem a nos dizer sobre como bem viver?
O enorme passivo social e ambiental, acumulado por milênios de negligência do homem e exploração do planeta, alerta a urgência contemporânea de reavaliar posturas e propõe uma releitura das leis naturais, de acordo com os ensinamentos de Cristo e embasamento doutrinário do espiritismo. Abordando o momento de transição na Terra sob o ponto de vista ambiental, e levando em conta o respeito à natureza e sua conservação, esta narrativa oferece ampla perspectiva de reflexão sobre o tema.
As histórias deste livro são milenares. Atravessaram os séculos, inspiraram centenas de gerações, sustentadas pela universalidade e atemporalidade de seus conceitos, virtudes inerentes à verdade. São as famosas parábolas de Jesus! O autor debruça-se sobre esse maravilhoso compêndio de sabedoria, interpretando-o, à luz do Espiritismo. Ao prazer da leitura, somam-se esclarecimentos oportunos sobre a existência humana e um irresistível estímulo em favor de nossa adequação aos valores do Evangelho, inesgotável fonte de felicidade.
De acordo com os originais manuscritos, dentre os 41 textos que compõem este trabalho, 23 foram produzidos quase que compulsivamente durante o breve período de 16 de maio a 20 de junho de 2006, denotando a necessidade de exteriorizar e compartilhar com outras pessoas os pensamentos sobre variadas questões da própria vivência cotidiana, a partir do entrelaçamento de pressupostos da psicologia e do Espiritismo. Duas características atraentes das reflexões publicadas são: o estilo de linguagem coloquial e o despojamento de vocábulos eruditos, o que facilita a comunicabilidade dos assuntos.
O amor de mãe representa o amor puro e verdadeiro a que se refere Jesus, reafirmado pelo espiritismo. Allan Kardec destacou-o como o maior sentimento que um ser pode sentir por outro. Quem foi Maria de Nazaré? As mães são anjos protetores? Com a proposta de que exercitemos o amor materno, este trabalho ressalta o papel da mãe, autêntico anjo da guarda que jamais desiste de seus protegidos. Aborda também temas como tolerância religiosa, anjos, hipocondria, hipocrisia, exemplos de Chico Xavier, pequenos gestos, dentre outros.
Ao proclamar que o Reino de Deus está dentro de nós, Jesus deixa claro que não se trata de um local geográfico que se deve alcançar, mas da edificação de uma personalidade fiel aos princípios morais que nos regem, admiravelmente sintetizados por Ele. O Espiritismo reforça essa ideia ao explicar, segundo Allan Kardec, que o verdadeiro espírita será reconhecido pelos esforços empregados em favor de sua renovação, combatendo sem tréguas as próprias paixões. No estilo objetivo e bem-humorado do autor encontram-se excelentes subsídios, em leitura agradável e edificante, para você enfrentar esse desafio.
Baseando-se em estudos relacionados às dores da alma, o autor apresenta um roteiro que estuda e analisa a postura humana diante das dores naturais da vida, de maneira que todos possam aprender algo com elas. Para isso, aborda as orientações de "O Evangelho segundo o Espiritismo", indicando-o como valioso remédio curativo para qualquer enfermidade da alma. Apoiado na ideia de que devemos florescer onde Deus nos coloca, orienta sobre posturas e comportamentos que, se compreendidos e praticados, podem levar a uma vida mais feliz, saudável e equilibrada.
Cada vez que renascemos, trazemos alguma bagagem de conhecimentos positivos e muitos desacertos. Por que isso? A fim de atingirmos a evolução espiritual por nós mesmos, a ponto de aprender tudo o que esta escola pode ensinar-nos e não mais necessitarmos voltar a reencarnar no educandário planeta Terra. Essa é a Lei. Nesse sentido, quando se tem consciência de que é preciso fazer algo diferente, mesmo que à volta tudo indique que as pessoas seguem por um caminho que acreditamos não ser o nosso, devemos seguir em frente e buscarmos encontrar o próprio caminho, seja ele diferente dos demais ou não. Quando assim fazemos, pode tardar esse encontro, mas com certeza ele acontecerá. Foi assim com André e assim será com qualquer um que tenha vontade e esforce-se para isso. Na inquietação da juventude, André busca encontrar a sua espiritualidade, freqüentando diferentes confissões religiosas. Encontra no Espiritismo o consolo e os esclarecimentos sobre os fenômenos mediúnicos que ocorriam consigo e com a sua família. Ao descobrir-se médium, passou a estudar essa faculdade e entendeu que ela é inerente à própria vida. Em todas as suas deficiências e grandezas, acertos e desacertos, a mediunidade é qual o dom da visão comum, peculiar a todas as criaturas. Como instrumentação da vida, surge em toda parte. Entendeu ainda que o lavrador é o médium da colheita, a planta é o médium da frutificação e a flor é o médium do perfume, e que, em todos os lugares, damos e recebemos, filtrando os recursos que nos cercam, moldando-nos as manifestações, segundo as nossas possibilidades. Quando o leitor entra nessa história e aventura-se na descoberta da espiritualidade de André, provavelmente se identifica com o personagem, mesmo que os objetivos sejam diferentes dos dele. O leitor pode descobrir que também tem sensibilidades que desconhece, então entendê-las e praticá-las para aprender com os exemplos, que por certo trarão grandes ensinamentos.