Coletânea de cinquenta artigos publicados em jornais da grande imprensa de Pernambuco e espaços de sites espíritas na internet, entre os anos de 2002 a 2008. Desperta a consciência e responsabilidade em todos os campos da vida. Cada um dos capítulos traz um fato, uma história ou um acontecimento que estimula a adquirir consciência sobre o tema ali tratado. E, como em cada ocorrência, mostra um caminho e aumenta a responsabilidade em vivenciar essa profusão de ensinamentos úteis. Alguns dos temas apresentados: a morte não vale a pena; será Bush a reencarnação de Nero?; perdoar faz bem à saúde; despertando do coma; eu, orgulhoso?; o suicídio pelo cigarro; a filha da avó; a outra onda do tsunami; os fantasmas do maremoto; os sobreviventes do voo 1907; famosos no além.
Aborda o contexto existencial do bem viver com Deus, consigo, com o outro e com o meio-ambiente, destacando a perspectiva de uma nova era e alertando sobre o momento diferenciado que passa a humanidade, assim como a responsabilidade de cada um na edificação dessa realidade. Propõe o engajamento nessa causa, utilizando todas as forças e possibilidades, convocando todos para a luta da edificação do Reino de Deus. Alguns temas: "Desígnios de Deus", "Onde encontrar Jesus?", "Identidade espiritual", "Progresso humano", "Desenvolvimento integral", "Mãe natureza", "Momento de temperança".
Informa Joaquim Nabuco: "Calaram, muitas vezes, minha voz em defesa dos negros ou de outras causas. Estive, porventura, alijado de algumas discussões que considerava pertinente meu depoimento, mas não posso, por dever de consciência, me eximir de escrever sobre minhas experiências deste lado da vida. É uma contribuição mínima às grandes transformações que assolarão este planeta e um pequeno grito de alerta a alguns incautos e teimosos em aceitar o óbvio: o continuar da vida noutra dimensão." Dividido em três partes, apresenta: "Cartas à república", com temáticas voltadas para as questões sociais, políticas e econômicas; "Cartas à imortalidade", focadas em questões espirituais e religiosas; e, finalmente, as cartas endereçadas a Nabuco por alguns de seus amigos, dentre eles: Garcia Lorca, Rui Barbosa, André Rebouças, José do Patrocínio, Pai Tomás, Graça Aranha e Gilberto Freyre.