A ferida da fragilidade tem seu fio condutor nas ideias de que, devido aos desvios de nossa conduta em várias vidas sucessivas, não temos uma identidade psicológica sólida. Na rota da evolução espiritual, fomos criados com o potencial da grandeza espiritual interior; e, usando de livre escolha, negamos o poder interior para caminhar na direção de um poder ilusório de conquistas efêmeras. Com essa atitude, alicerçadas no sentimento de indignidade criamos as dores que atormentam nossa vida interior. A ferida da fragilidade é um dos traços mais marcantes dos aprendizes da escola terrena. Uma acentuada desconexão com o patrimônio da fé e do autoamor, os verdadeiros poderes da alma.Ermance Dufaux nos conduz pelo caminho do autoconhecimento até atravessarmos essa longa estrada das feridas evolutivas. O amor é o nosso destino e a mediunidade é o nosso mapa.
O futuro acena para a singularidade humana, e não para cópias uns dos outros. Quanto mais padrão, menos legitimidade; quanto mais uniformidade, menos criatividade; e quanto mais normas, menos autenticidade. No cotidiano, somos movidos por sentimentos como raiva, medo, culpa, orgulho e mágoa. São emoções primárias que fazem parte da singularidade humana, de pessoas em processo de evolução. O que essas emoções podem fazer por você? Reconhecê-las e compreendê-las, intimamente, é a chave para o desenvolvimento da individualidade e da libertação. Integra a série Harmonia Interior, composta pelas obras: Diferenças não são defeitos, Emoções que curam, Escutando sentimentos, Laços de afeto, O lado oculto da transição planetária, Mereça ser feliz, Prazer de viver e Reforma íntima sem martírio.