Queremos educar nossos filhos e ajudá-los a ser felizes. A educação é a construção do ser humano, existência após existência. Nos dias contemporâneos, trata-se de um sério problema, pois está apenas voltada para a instrução. Tudo será diferente quando lembrarmos que o ser humano é, essencialmente, o espírito. É preciso educar o espírito, mas como instruir aquilo que se desconhece? Da concepção aos primeiros anos de vida, o espírito está na vitrine, exposto e mostrando o que veio melhorar e corrigir na atual existência. É possível e fácil ajudá-lo a reformar suas más tendências já na infância, contribuindo para melhorar as relações humanas em pouco tempo, quando o foco da educação for apontado para o espírito. Estudar a criança: situações graves podem ser evitadas com essa simples atitude. Esta é a proposta deste trabalho.
A obra mostra que grande parte das doenças está associada ao aprendizado. Aprendemos a adoecer como aprendemos a falar, a escrever e a andar. Sem perceber claramente, educamo-nos para adoecer e sofrer. Essa forma de agir é produto da educação e cultura milenar de ganho secundário com o sofrimento, que pode e deve ser modificada. Se você está saudável, ninguém te valoriza e todos te cobram até além das obrigações. Mas, quando fica doente, tudo é permitido e você se sente mais amado. E a criança, adoeceu? Até onde vai nossa responsabilidade? A reeducação proposta neste trabalho, que traz exercícios de questionamento e reflexão, permite a mudança na vida de muitas pessoas, tornando-as mais felizes e saudáveis.
Relato do Espírito André K. que, em 1995, após tratamento, recebe permissão para contar sua história. Por meio da médium Gorete Newton, conta como desencarnou aos 16 anos, de overdose, na cidade de Zurique, na Suíça. É muito ilustrativo e informativo para pais e filhos, assim também para toda a sociedade, no que se refere às consequências do consumo de drogas, após a morte do corpo físico.