Na busca do aprimoramento espiritual na reencarnação, nos compete buscar na intimidade do próprio ser o autoconhecimento, para que façamos a nossa reforma íntima. O autor, nesta obra, nos traz textos objetivando o autoaprimoramento com temas como: crítica, ingratidão, remorso, destino, filho-problema, sexo e outros, que convocam à prática do Evangelho em todas as situações da vida.
Perfectíveis, em processo contínuo de crescimento na direção da luz, as criaturas humanas tem seu tempo de despertar para, de forma consciente, trabalhar para alcançar tal objetivo. Porém, é preciso interiorizar o saber para que, da autodisciplina na prática do bem, alcancemos a espontaneidade. Neste trabalho, percebe-se a perfeita identidade entre o ensinamento do Mestre dos mestres e do Codificador, o que contribui indiscutivelmente para nos motivar na busca da autorrenovação.
Jesus é a videira divina e nós somos os ramos que devem dar bons frutos e que, nesta obra, nos levam a refletir e a rever o que estamos fazendo na Seara do Senhor, em tempos tão decisivos de maturidade espiritual.
Nesta obra, os autores nos convidam a renovar-nos a fim de vivenciar com equilíbrio o bom senso, toda a realidade espiritual de nossa existência. Traz-lhes a essência dos princípios religiosos universais, caldeados pela dor e depurados no cadinho do cotidiano, com toda a sabedoria do Livro dos Provérbios, do Antigo Testamento. Neste aproveitamento pela misericórdia divina, devemos nos renovar para a verdadeira Vida.
Obra escrita na primeira pessoa do singular, o denominado "eu", em capítulos que nos preparam para repensar nossa conduta pessoal e descobrir os caminhos justos para vivenciar o Bem em nossa vida do dia-a-dia.
O livro traz uma coletânea de artigos publicados pelo autor Roque Jacintho, na revista Reformador da FEB, nas décadas de 1960/1970. Nestes artigos são abordados temas doutrinários de grande esclarecimento aos estudiosos do Espiritismo. Ao ler esta obra, o leitor se deparará com um universo de experiências no campo do Espiritismo-cristão e um “convite” para o seu autoexame doutrinário.
Esta obra aborda, em capítulos distintos, temas do nosso cotidiano para que nos examinemos no dia-a-dia, a fim de que, sem soluções mágicas, nos ajustemos aos princípios de nossa maturação espiritual sem violências.