Esta obra originou-se a partir da invasão e do saque de Roma, em 410, por Alarico, rei dos visigodos, de acordo com o autor Santo Agostinho. Na tarefa de redigir o livro, gastou longos 13 anos, interpostos entre outros afazeres. O leitor se defronta com uma gama de temas e assuntos onde prevalecem uma apologia da religião, uma enciclopédia da cultura antiga e uma interpretação da história.
O autor descreve, de modo abrangente, o que é pesquisa, quais as bases lógicas sobre as quais ela se assenta, e os significados e modalidades de observação.
Em tempos de mudança de mundo e de consciência emerge sempre a demanda por espiritualidade, vida interior e formas de meditação e de oração. O que o autor propõe é bem simples e possível de ser exercido por qualquer um mesmo sem especiais preparos de conhecimentos religiosos. Ao mesmo tempo este método se liga à grande tradição seja do Oriente seja do Ocidente, enriquecida com os conhecimentos vindos da moderna cosmologia e das ciências da mente.
Nesta obra, Anselm Grün e Leonardo Boff se inserem na rica tradição de pensar a relação do ser humano com a totalidade a partir da ideia do divino que tudo perpassa: o divino em nós! A palavra “divino” nos remete à relação com uma divindade. Quando alguém se relaciona com algo divino, ultrapassa seus próprios limites. Para os autores, a questão central é como pode o humano sentir-se nesta unidade do divino em nós. E cada autor toma este desafio a partir de um ponto de vista distinto. Grün tem como base a presença do divino sentida como força no mais íntimo do ser humano, e Boff se baseia na presença do divino no universo.
Liderar é uma arte, embora possa ser um competência. Para o autor, líder é aquele que visita constantemente a escola do autoconhecimento, valoriza as pessoas, desperta vida na empresa através do crescimento de cada um de seus colaboradores e, antes de mais nada, é capaz de liderar a si mesmo, de se auto-observar para servir ao ser humano, comprometendo-se com seus colaboradores, que também o ensinam a exercer a liderança.
Há muitos anos escrevendo a respeito dos dilemas que envolvem as ideologias da esquerda contemporânea e as amargas heranças das experiências socialistas do nosso tempo, o autor aprofunda no livro as grandes transformações e conquistas sociais por que passa a sociedade de nossa época, analisando a estrutura e a qualidade do processo de redefinição estratégica e política que ocorre nas esquerdas no Brasil e no mundo.
O Corpo Fala tenta desvendar a comunicação não-verbal do corpo humano, primeiramente analisando os princípios subterrâneos que regem e conduzem o corpo. A partir desses princípios aparecem as expressões, gestos e atos corporais que, de modos característicos estilizados ou inovadores, expressam sentimentos, concepções, ou posicionamentos internos.
Descreve e expõe a aplicabilidade de técnicas ludopedagógicas específicas para desenvolver atenção, concentração, sensibilidade táctil, acuidade visual, paladar, audição, imaginação, criatividade e a motricidade. As estratégias sugeridas representam rigorosa seleção de experimentos diversos criados pelo autor ou de propostas extraídas de bibliografia especializada e, todas elas, foram amplamente aplicadas em diferentes níveis do ensino fundamental e médio ou em treinamento de pessoal.
"Trata-se de uma estória encantada, com personagens "animados", versando sobre as virtudes e seu significado. Livro ilustrado, com jogos, adivinhações, etc."