Esta obra aborda o homem como ser vivo participe do ciclo fechado da natureza - o nascer, morrer e nascer de novo - por sua atividade, cuja ação se liga peculiarmente ao corpo perecível, contingente. Examina também a expressão infinita de seu labor constante e construtivo-existencial para estabelecer o ciclo aberto construtivo da espiral da vida, fora do tempo, do espaço e da casualidade.