Quando caímos, demoramo-nos a levantar, e muitos de nós permanecem caídos até o fim da existência. Este livro é um desejo de seus olhos se voltem mais para as bênçãos de cada dia, a maioria delas se torna imperceptível quando o nosso olhar está mais atento às faltas do que às graças. Levantar e Seguir ajudará na viagem pela montanha-russa da sua vida, para que você possa desfrutar o máximo possível quando estiver nos aclives, e que a passagem pelos declives seja a menos dolorosa possível e, também, a mais rápida.
Jesus é o guia e modelo do nosso planeta. Aquele que nos amou e ama, a tal ponto, que deixou as esferas mais altas onde habitava para viver conosco e dar sua vida em sublime sacrifício por todos nós. Jesus, o messias de Deus, o servidor do Pai, nosso irmão maior, mas que não é Deus e isto não o diminui, ao contrário, exalta-o e deixa claro para nós que tudo aquilo o que ele fez também podemos fazer, bastando desenvolver nossos talentos e colocá-los a serviço de nosso próximo.
Diversos cientistas consideram Jung o pai da Psicologia Transpessoal, em função de suas significativas contribuições na formação da abordagem holística do ser humano, ainda que Jung não tenha admitido durante sua vida a realidade do espírito ou da reencarnação. Jung era um espírito inquieto, agoniado com o conflito e a evidência de suas próprias experiências paranormais, e o inevitável desgaste e exposição pessoal que a defesa dessa tese traria à sua reputação profissional. Nesta obra, é levantada a hipótese de Jung não ter conseguido finalizar seus projetos de contribuir com o desenvolvimento da doutrina espírita, por meio de sua observação pessoal e sua prática clínica introduzindo, definitivamente, a questão do espírito no escopo das ciências psicológicas. Originalmente editado pela LEYMARIE.
Em 1847, a família Fox protagonizou um caso que marcou a história do espiritismo. Na casa alugada pelos Fox, em um vilarejo típico de Nova Iorque, sons e ruídos estranhos eram ouvidos pela família como o arrastar de móveis, arranhões e batidas tão intensas que tiravam o sono das irmãs Margaret, de 14 anos, e Kate, com apenas 11 anos. Na tentativa de entender os fenômenos, as irmãs desenvolveram um diálogo direto com o espírito, que procurava uma forma de se comunicar com os vivos na tentativa de desvendar o mistério de sua própria morte.