Mensagens de saudade, consolo e carinho dos que foram além do largo oceano da morte e que ansiavam por se comunicar com os parentes amados que por aqui continuaram a cumprir seu destino - com o estilo afetuoso do mestre de Uberaba.
Mensagens de cunho moral, ditadas por Espíritos diversos, através da psicografia de Chico Xavier, durante o período de 1937 a 1972. Escritas em 50 ocasiões diversas, reúne migalhas da divina palavra, como clarão imperecível guiando o espírito na romagem terrena.
Suaves e confortadoras são as páginas que compõem esta obra, que traz mensagens transmitidas pela Irmã Candoca. Conversandoafetuosamente com o seu companheiro de lutas, fala-nos a todos, oferecendo oportunidade de aprendizado do mais alto valor espiritual.
Oportuna reimpressão do volume que, nos idos de 1950, em Pedro Leopoldo, MG, Emmanuel ditou a Chico Xavier e que o leitor daqueles dias leu, releu, deu ao filho e este à filha. O livro virou obra rara. Momento de elevação da alma que iria tornar-se marca registrada do grande médium.
Pela pena mediúnica de Chico Xavier, falam neste belo volume as grandes vozes líricas do simbolismo e do parnasianismo do Brasil e Portugal, tais como Alphonsus de Guimarães, Antero de Quental, Augusto dos Anjos, Cruz e Souza e Olavo Bilac, dentre outros poetas. Elevação poética e emoção.
São belíssimas as poesias de Flores de Outono, de Jesus Gonçalves, às quais foram acrescentadas as que Chico Xavier recebeu do autor desencarnado. Poesia tocante, belos ensinos que fazem pensar e motivam à mudança interior para uma vida mental e emocional mais equilibrada.
Este livro é resultado do programa de entrevistas Pinga-Fogo, segunda edição, transmitido ao vivo pela TV no início da década de 70, através do canal 4. Chico Xavier esclarece vários assuntos como o umbandismo, a pena de morte, as crianças excepcionais, os hippies, os transplantes, a cremação, a superpopulação, a homossexualidade, o amor livre e outros temas de palpitante atualidade.
Tenho a idéia de que sou uma pedra gretada pelo tempo, com vasta coleção de animais a me habitarem o braço para escrever e, como se uma luz aparecesse ao meu lado, consigo então me ver tal qual sou. E aí começa o meu relatório íntimo de tarefas que me cabem realizar, em auxílio a mim próprio.