Volume imprescindível a estudiosos do espiritismo, mas também a advogados, promotores, professores das escolas de Direito e juristas que queiram aprofundar-se em questões como o livre-arbítrio, a propensão para o crime ou a pena carcerária,à luz dos grandes ensinamentos de Allan Kardec.
A pergunta básica a que este grande livro responde é: Por que existimos? Existimos, responde-nos Richet, para que haja esperança. A existência tem por objetivo propagar a inteligência por sobre a superfície do planeta. Pouco se sabe do vasto Universo, mas um dia, com o Espírito banhado de luz, todos chegarão lá!
Um retrospecto geral detalhando a época em que Allan Kardec vivia, o conflito entre o racismo existente e o enunciado espírita. Há pontos de relevo como a frenologia (teoria que estuda o caráter e as funções humanas, segundo a conformação do crânio), ambiguidade muitas vezes expressa nos textos espíritas, e finalmente o esclarecimento definitivo sobre o antirracismo do Codificador.
Este livro é uma parábola, e o propósito das parábolas é ensinar-nos. Ao profeta chegam pessoas de todas as procedências - da criatura mais trabalhadora e honesta ao escroque.Vêm sós ou acompanhados, de todos os rincões. Quando se completam, o mestrecomeça a lhes falar. A cada um as palavras atingem dum jeito diverso: os bons sorriem, os maus lamentam.
Estudo sobre a imortalidade da alma, é uma introdução ao conhecimento prático da mediunidade e reencarnação. O autor, doutor em medicina, apesar de não se rotular como espírita, nos apresenta uma obra embasadas nos princípios da doutrina espírita e com seu grande amor pelos fenômenos psíquicos, através de comprovações diversas ilumina a mente humana nos rumos da evolução espiritual.
Esta obra reflete o esforço e a união de conhecimentos técnico-científicos e filosóficos nas áreas das ciências jurídico-penais e espírita-cristãs. Pretende-se dar uma contribuição à comunidade e aos profissionais do direito, objetivando a mudança da prática forense-policial, para conscientizar e interpretar as leis segundo os mandamentos que regem o mais puro regime democrático, com vistas aos ensinamentos da doutrina espírita, possibilitando desta maneira a realização plena da justiça. Os autores apontam a relação entre violência, criminalidade e a visão espiritual sobre o tema.
Esse livro faz um esboço sobre a sobrevivência humana, baseado na revelação das vozes dos espíritos. Através dele as entidades desencarnadas retornam para esclarecer, tratar de seus problemas e dos problemas dos que ficaram na Terra, fazendo revelações e comprovando a nossa realidade espiritual. Após cada comunicação, o autor faz sua interpretação dos conceitos que se destacam, tendo o cuidado de dizer: "Nos grandes problemas tratados neste livro limito-me a narrar fatos... Apresento um balanço e deixo que os leitores formem sua própria opinião."
Atualmente, começa a se detectar um novo sentido, o sexto, denominado sentido psíquico, chamado de Mundo Transcendental. Os obstáculos a se vencer perante a Ciência tradicional são muitos: há resistência passiva da rotina, da ideia consagrada e do conservadorismo dos conhecimentos oficiais, mas a história da marcha do pensamento humano mostra que esses desafios sempre existiram e não são inexpugnáveis. Os fenômenos metapsíquicos foram, durante muito tempo, sistematicamente negados pela Ciência, que considera somente o que é perceptível pelos nossos sentidos. Muitas formas de vida revelam sentidos que o homem nem sequer pode compreender: os insetos possuem em maior quantidade que os vertebrados e uma série de outros animais revelam um sentido de orientação que ainda não conseguimos explicar com clareza. Do Espiritismo de hoje, no esforço empírico das almas simples, é que vai sair a ciência nova da Metapsíquica que, no futuro, se assentará normalmente ao lado de suas já consagradas irmãs e terá sua cadeira nas mesmas universidades que hoje a repelem.