Francisco de Assis sempre exerceu enorme fascínio sobre José Carlos De Lucca, que acalentou por anos o desejo de escrever a respeito do jovem que abalou as estruturas da Igreja e se tornou um dos santos mais populares da história. “Simplesmente Francisco”, porém, é mais do que uma biografia. O livro apresenta o Francisco de carne e osso, gente como a gente, gentil, alegre, mas também naturalmente frágil, que enfrentou dúvidas e conflitos. O leitor compreenderá que a santidade de Francisco foi construída na rocha de sua humanidade. Ele soube fazer de suas imperfeições a porta de entrada para que a luz de Deus penetrasse seu coração, e assim encontrou um sentido para a sua existência. Extraindo reflexões sobre essa vida repleta de desafios, conflitos e superações, De Lucca nos convida a buscar o autoconhecimento e um sentido para a nossa vida também. Deixemos que Francisco simplesmente nos guie por esse caminho!
Qual é a direção e o sentido da sua existência? Como você está se sentindo durante sua viagem? Você tem seguido a melhor rota? Haroldo Dutra Dias traz o resultado de vinte anos de estudos e pesquisas que demonstram que somos portadores de um inato senso de direção e sentido, e nos convida a refletir sobre a natureza, o tempo, a jornada, o trajeto e sobre o próprio viajante, preparando-nos para lidar com as turbulências de nossa vida pessoal, social e corporativa. Ao reconhecer, compreender e utilizar os padrões que regem essa verdadeira odisséia, todos seremos capazes de fazer as escolhas mais adequadas, para, finalmente, aproveitar a viagem.
O autor nos convida a fazermos uma conexão conosco, a fim de descobrirmos a relação entre a nossa felicidade e a aceitação de quem somos no mundo. Várias vezes nos queixamos sobre o quanto não somos valorizados no trabalho, sobre nossas relações amorosas, sobre a família, entre tantos outros aspectos, e saímos a criticar tudo e todos. Terminamos achando que nada que fazemos é bom ou dá certo, então, um sentimento terrível de incompetência pessoal toma conta de nós, e isso destrói o amor próprio de qualquer pessoa. Sem receitas prontas ou miraculosas, este trabalho propõe que a felicidade decorre de uma construção diária e demonstra que quando temos resiliência, adaptando-nos às mudanças da vida e compreendendo as experiências cotidianas, aceitamos os processos dessa construção e nos tornamos pessoas felizes.
Narra cinco casos reais de pessoas que tiveram a alegria de reavaliar suas posturas, atravessar seus desertos interiores e acessar a gema preciosa da conciliação consigo mesmas. Para além de receitas prontas e miraculosas, propõe o exercício da reflexão e do aprofundamento para cada um encontrar o caminho de redenção interior, passando pelo perdão aos outros, mas, principalmente, pelo perdão a si mesmo. Um valioso convite para conhecer a cura que reside nos recantos mais evitados do nosso ser.