Respostas para todas as dúvidas relacionadas com o Esperanto: o que vem a ser, o alfabeto, as regras básicas, prefixos e sufixos, endereços de associações no Brasil etc.
Neste complemento da Cartilha de Esperanto os autores, baseados nas suas experiências de professores, procuram esclarecer aos estudiosos da lingua internacional os pontos sobre os quais é comum surgirem dúvidas ou que exigem maiores explicações.
O livro de Newton Monteiro será de fácil assimilação por qualquer pessoa interessada em aprender a língua do futuro idealizada por Lázaro Luís Zamenhof: conhecidas suas 16 regras de gramática, você poderá se corresponder com pessoas de outros paísesou ter acesso a 5o.ooo livros escritos nessa língua.
Um importante levantamento histórico e biográfico. Obra primorosa que traz importantíssimas informações a respeito das personalidades investidas em santificação pela Igreja Católica, suas histórias, seus cultos, suas origens, sem nenhuma conotação de crítica. Remete os espíritas a profundas reflexões sobre os perigos da deificação de médiuns, de dirigentes do Movimento ou de Espíritos protetores.
Coletânea de artigos oriundos da espiritualidade e pertinentes ao esperanto. Emmanuel, Bezerra de Menezes, Erasto, André Luiz, Cruz e Souza, Camilo Castelo Branco e Castro Alves são alguns dos espíritos que se manifestaram sobre a barreira linguística, também analisada no plano espiritual, e sua solução por meio do esperanto. Constitui-se, portanto, de um verdadeiro repositório de ensinamentos sobre o Evangelho, a doutrina espírita e o esperanto. Além disso, a obra é enriquecida com fotos históricas do primeiro período do Esperantismo.
Integrando as nobres equipes abolicionistas do Imperador Dom Pedro II e de sua filha, a Princesa Isabel, o "Kardec brasileiro¿ já se revelava um autêntico cristão, muito antes de sua conversão ao Espiritismo, em 1875. Já trazia a sólida natureza humanitária, moral e ética de uma vida, com honra ao mérito, a serviço das virtudes eternas do Evangelho de Jesus. Pronto para a missão que o mentor do Brasil reservara-lhe na Pátria do Evangelho.
O Barão de Santo Ângelo, título conferido ao gaúcho Manuel de Araújo Porto-Alegre, foi o mais importante talento múltiplo da corte brasileira durante o governo do Segundo Reinado. Sua capacidade singular de unir história e arte transformou-o numa figura de citação obrigatória para quem analisa o Brasil sob a regência do grande imperador missionário Dom Pedro II e de sua filha, Princesa Isabel.
No cenário político da história do Brasil, Dom Pedro II e sua filha, Princesa Isabel, simbolizam aquilo que de melhor a dignidade humana pode expressar, enriquecido por um amor incomparável à pátria do evangelho, a que ambos se dedicaram de corpo e alma, gerando uma administração pública de ordem e verdadeiro progresso, até que veio a impiedosa ingratidão do banimento. Sob o prisma da literatura espírita, a história do Imperador e da Princesa conduz a uma sublime veneração pois ambos prosseguem, no plano espiritual, libertando os escravos e oprimidos, que se debatem na noite sombria do equívoco e sofrimento. Conheça a visão espírita-cristã do Segundo Reinado.
Durante o reinado do imperador Dom Pedro II, auxiliado por sua filha, Princesa Isabel, luzes cintilantes irradiavam paz e progresso para a terra do Cruzeiro. Foram cinquenta anos de governo, tempo necessário para sedimentar as estradas iniciais de acesso à grande missão do Brasil: de coração do mundo e pátria do Evangelho. As turbulências pré e pós segundo reinado evidenciam que o monarca missionário era um agente da providência divina na difícil missão de emancipar um povo sofrido pela ação impiedosa da incompreensão humana. Apresenta detalhes deste período até então desconhecidos, demonstrando o testemunho fiel da honradez e amor que Dom Pedro II e Princesa Isabel alimentavam pela causa do Brasil, sob a inspiração misericordiosa de entidades angélicas.