Neste livro, o autor foi realmente inspirado em contar uma história em que o personagem (poderia ser qualquer um de nós), ao ter conhecimento de duas palavras mágicas, fez delas, nos momentos difíceis, consolo e, nos de contentamento, gratidão: tudo passa... e como! Até nós passamos pela existência física e também pelo período na Erraticidade. É consolador acreditar que dores passam. Devemos lembrar que os bons momentos também passam e que podemos ter outras duas palavras verdadeiras e maravilhosas no nosso vocabulário: posso recomeçar. Além de esclarecedor, este livro, pela sua narrativa interessantíssima, nos leva a acompanhar os acontecimentos vividos por Henrique, que foi um enfermeiro dedicado, que fez de sua profissão um ato de amor. Convido você, que está lendo esta quarta capa, a pensar em sua vida: tantas coisas já passaram e outras passarão. Certamente, você, assim como Henrique tem, terá muito o que contar, porque tudo passa!
Nesta obra, o autor Antônio Carlos organizou relatos de desencarnados que lamentam o “se” de atos equivocados. São histórias de atitudes que tiveram consequências e que, após o retorno, aqueles que as praticaram lastimaram e pensaram: “E ‘se’ tivesse sido diferente?”. E não conseguem a resposta para “Como seria?”. Muitos pensam: “E ‘se’ não tivesse casado?”; “E ‘se’ tivesse estudado?”; “E ‘se’ tivesse ido morar em outro lugar?” etc. Neste livro, as narrativas não são assim, mas são relatos como o de Joana, que fez uma escolha para proteger o filho; Ivonete, que permitiu corrupção; Benedito, que trocou bebês recém-nascidos; Jonas, que não teve coragem de assumir que acreditava na reencarnação. Vocês, leitores, com certeza gostarão muito de ler essas histórias de vida, porque se sentirão incentivados a fazer escolhas certas com sabedoria e amor, para não se depararem com o incômodo “se”. Assim agindo, poderão fazer parte, um dia, da turma do “ainda bem”.