Muita chuva! Enchente! Quatro adultos e uma criança se abrigam numa casinha à beira do caminho de uma estrada enlameada. Não se conhecem nem sabem os nomes uns dos outros. Mas deparam com o dono da casa morto, e tudo leva a crer que ele foi assassinado. O que fazer? Sem ter para onde ir, eles resolvem conversar e falar sobre si mesmos. Todos ali têm um motivo para ter passado por aquele caminho naquele momento, e todos têm suas histórias de dificuldades e sofrimentos. Um desconfia do outro. Afinal, quem assassinou o proprietário da casa? E por quê? Nenhum deles soube. A chuva passa e eles vão embora. A vida segue, todos eles continuam seus caminhos, mas esse encontro tem um efeito transformador na vida de cada um. Se antes eles tinham a sensação de caminhar a beira da estrada da vida, após o ocorrido voltaram para a direção certa. Anos se passaram, e a indagação continuou: Quem matou o dono da casinha à beira do caminho? Enredo interessante, de suspense e surpresa! Você terá de ler o livro para saber o que de fato aconteceu. E, nesse percurso, prepare-se para todos os ensinamentos preciosos que irá receber!
Nesta obra, o autor Antônio Carlos organizou relatos de desencarnados que lamentam o “se” de atos equivocados. São histórias de atitudes que tiveram consequências e que, após o retorno, aqueles que as praticaram lastimaram e pensaram: “E ‘se’ tivesse sido diferente?”. E não conseguem a resposta para “Como seria?”. Muitos pensam: “E ‘se’ não tivesse casado?”; “E ‘se’ tivesse estudado?”; “E ‘se’ tivesse ido morar em outro lugar?” etc. Neste livro, as narrativas não são assim, mas são relatos como o de Joana, que fez uma escolha para proteger o filho; Ivonete, que permitiu corrupção; Benedito, que trocou bebês recém-nascidos; Jonas, que não teve coragem de assumir que acreditava na reencarnação. Vocês, leitores, com certeza gostarão muito de ler essas histórias de vida, porque se sentirão incentivados a fazer escolhas certas com sabedoria e amor, para não se depararem com o incômodo “se”. Assim agindo, poderão fazer parte, um dia, da turma do “ainda bem”.