Renata deixou dois cadernos para o pai. O primeiro estava repleto de conversas escritas pela psicografia que ela teve com a mãe, Sueli. No segundo, a mãe, desencarnada há anos, conta para a filha as vivências do passado dela e de amigos. São relatos de erros e acertos que, mesmo difíceis, a fizeram aprender mais sobre a vida e o resultado do trabalho duro.