As sábias leis da vida sempre nos colocam diante da verdade, forçando-nos a enxergar nossas fraquezas para que aprendamos, assim, a trabalhar em favor do nosso progresso. Assim aconteceu com Marlene, uma linda jovem da alta sociedade carioca, que, acostumada a ter todos os seus caprichos atendidos, deixou-se levar pela vaidade, atraindo para si situações mal resolvidas do passado e causando dor e arrependimento em todos que a cercavam. Sempre utilizando o livre-arbítrio, a moça enfrentou os desafios que se interpuseram em seu caminho e aprendeu que cada escolha envolve uma consequência. Auxiliada pela espiritualidade, Marlene terá de buscar as verdadeiras aspirações do seu espírito para encontrar em si a força da vida.
Nesta narrativa, Juliana mostra como agir: não se confundiu com o mundo, aceitou a mediunidade sem hesitação e se tornou um canal do bem e valores da espiritualidade, com firmeza e serenidade, abrindo apenas as portas do coração. Enquanto a cabeça racionaliza, o espírito sente. A razão segue as conveniências do mundo. O espírito busca a essência daquilo que ele é. Quando a sensibilidade se abre, energias tumultuadas e emoções novas surgem trazendo insegurança, sendo preciso estudar a mediunidade para manter o equilíbrio.
A história de Marcelo, um homem apegado à esposa que tentando libertar-se abandona-o. Desesperado, ele sai para impedi-la de viajar, sofre um acidente de carro e morre. Em espírito, ele fica ao lado da esposa, recusando qualquer auxílio que possa separá-los e por isso retarda o momento do reencontro com alguém que no astral o espera há longo tempo. A vida traça o rumo dos acontecimentos com maestria, colocando cada um no devido lugar.