Nesta narrativa, Juliana mostra como agir: não se confundiu com o mundo, aceitou a mediunidade sem hesitação e se tornou um canal do bem e valores da espiritualidade, com firmeza e serenidade, abrindo apenas as portas do coração. Enquanto a cabeça racionaliza, o espírito sente. A razão segue as conveniências do mundo. O espírito busca a essência daquilo que ele é. Quando a sensibilidade se abre, energias tumultuadas e emoções novas surgem trazendo insegurança, sendo preciso estudar a mediunidade para manter o equilíbrio.
Vitória, uma linda jovem de 16 anos, após a morte da mãe e com as viagens frequentes do pai, muda-se para uma cidade litorânea de beleza sem igual. Lá, hospeda-se na casa de Marília, amiga de sua mãe e, aos poucos, faz alguns amigos e descobre, inesperadamente, os efeitos de sua mediunidade. Nesta nova fase da vida, a garota terá muitas surpresas, alegrias e decepções, e vivenciará reencontros que mostrarão que na jornada evolutiva, o caminho do amor é sempre o melhor roteiro a ser seguido, pois nos conecta ao ideal do Criador.
Ainda na infância, Laura começou a apresentar sinais de sua mediunidade aflorada. No início, por falta de conhecimento do assunto, a maior parte de suas manifestações ocorria com espíritos perturbados, o que causava muito medo e fez com que a jovem fosse chamada de louca. Porém, isso mudou quando Laura conheceu os ensinamentos codificados por Allan Kardec. Ela viveu mais de cem anos e, por conta de uma longa jornada terrena, sentiu o real peso de suas escolhas. Aprendeu que a vida oferece todas as oportunidades, mas que não assume a parte que nos compete. O livre-arbítrio é a única ferramenta capaz de ajudar o indivíduo caminhar em busca da felicidade, onde o amor abre todas as portas.