Mandalas
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apresentação
O livro que você vai abrir é um livro que está à espera do seu toque final. Ao contrário de todos os outros, este precisa do seu consentimento, da sua colaboração para chegar à sua verdadeira forma, pois, em vez de estar iniciando a leitura de um livro, você está iniciando um caminho. Se você fizer dele o seu livro, se quiser procurar através de suas páginas o seu caminho, basta que você aceite as sugestões que ele lhe faz sem avaliá-las. A palavra "mandala" vem do sânscrito, e significa literalmente "círculo". Na consciência da maioria das pessoas, as mandalas têm, efetivamente, algo do Oriente. Isso, contudo, nem sempre foi assim, nem precisaria ser, pois as mandalas se encontram igualmente na raiz de todas as culturas e estão presentes em todo ser humano. Foi sobretudo C. G. Jung quem, nos tempos modernos, se ocupou com as mandalas e descobriu que elas surgem como imagens interiores espontâneas, particularmente em situações de profunda crise interior. Por isso ele ressalta o fato de o estilo gótico, com suas rosáceas, ter aparecido numa época particularmente difícil da história da humanidade. Desse modo, o enorme interesse pelas mandalas observando atualmente e seu uso casa vez mais frequente nos domínios da arte e da meditação são particularmente eloquentes. Estamos num ponto de transição, no ponto de redescoberta das nossas raízes, da nossa mandala interior. Não é por acaso que nos sentimos hoje como pequenas rodas-cículos-mandalas, partes integrantes de uma gigantesca engrenagem. Mandalas gostaria de ser fio condutor; para muitos, talvez, o fio de Ariadne do labirinto pessoal - fio que conduz a vivência do Universo enquanto mandala.
dados
Mandalas
Código:
17648
Especificações
autor | Rudiger Dahlke (autor) |
---|---|
gênero | Medicina e Saúde |
assunto | Meditação |
idioma | Português |
mídia | Livro |
editora | ED. PENSAMENTO |
grupo | Não Espírita |
ISBN | 9788531504006 |
páginas | 352 |
tamanho | 16.00 x 23.00 cm |
sinopse | O livro que você vai abrir é um livro que está à espera do seu toque final. Ao contrário de todos os outros, este precisa do seu consentimento, da sua colaboração para chegar à sua verdadeira forma, pois, em vez de estar iniciando a leitura de um livro, você está iniciando um caminho. Se você fizer dele o seu livro, se quiser procurar através de suas páginas o seu caminho, basta que você aceite as sugestões que ele lhe faz sem avaliá-las. A palavra "mandala" vem do sânscrito, e significa literalmente "círculo". Na consciência da maioria das pessoas, as mandalas têm, efetivamente, algo do Oriente. Isso, contudo, nem sempre foi assim, nem precisaria ser, pois as mandalas se encontram igualmente na raiz de todas as culturas e estão presentes em todo ser humano. Foi sobretudo C. G. Jung quem, nos tempos modernos, se ocupou com as mandalas e descobriu que elas surgem como imagens interiores espontâneas, particularmente em situações de profunda crise interior. Por isso ele ressalta o fato de o estilo gótico, com suas rosáceas, ter aparecido numa época particularmente difícil da história da humanidade. Desse modo, o enorme interesse pelas mandalas observando atualmente e seu uso casa vez mais frequente nos domínios da arte e da meditação são particularmente eloquentes. Estamos num ponto de transição, no ponto de redescoberta das nossas raízes, da nossa mandala interior. Não é por acaso que nos sentimos hoje como pequenas rodas-cículos-mandalas, partes integrantes de uma gigantesca engrenagem. Mandalas gostaria de ser fio condutor; para muitos, talvez, o fio de Ariadne do labirinto pessoal - fio que conduz a vivência do Universo enquanto mandala. |