Mistério de Edwin Drood, O
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apresentação
Charles Dickens estava trabalhando neste livro quando morreu subitamente em 9 de junho de 1870, aos 58 anos de idade. Seu imenso e fiel público leitor ficou desolado, visto que era sua primeira incursão pelo nascente gênero da literatura policial e ele não deixou qualquer roteiro sobre como pretendia encaminhar e concluir a estória. Dois anos depois Dickens retornava, através da mediunidade de Thomas P. James, jovem e inculto médium americano, para finalizar o trabalho. Os meios literários internacionais simplesmente ignoraram a metade mediúnica do livro no pressuposto irrecorrível de que, ao escrevê-lo, Dickens estava morto e gente morta não pode escrever. Apresenta literal resgate do texto que há cerca de 140 anos vem sendo injustamente considerado maldito resolvendo, de uma vez para sempre, o enigma de como Dickens pretendia concluir sua novela. Leia discretamente, como se não soubesse que foi um fantasma que escreveu seu emocionante final.
dados
Mistério de Edwin Drood, O
Código:
7472
Especificações
autor | Thomas P. James (médium), Charles Dickens (espírito), Hermínio C. Miranda (tradutor) |
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gênero | Romance |
assunto | Romance |
idioma | Português |
mídia | Livro |
editora | LACHÂTRE |
grupo | Espírita |
ISBN | 9788565518086 |
páginas | 624 |
tamanho | 16.00 x 23.00 cm |
sinopse | Charles Dickens estava trabalhando neste livro quando morreu subitamente em 9 de junho de 1870, aos 58 anos de idade. Seu imenso e fiel público leitor ficou desolado, visto que era sua primeira incursão pelo nascente gênero da literatura policial e ele não deixou qualquer roteiro sobre como pretendia encaminhar e concluir a estória. Dois anos depois Dickens retornava, através da mediunidade de Thomas P. James, jovem e inculto médium americano, para finalizar o trabalho. Os meios literários internacionais simplesmente ignoraram a metade mediúnica do livro no pressuposto irrecorrível de que, ao escrevê-lo, Dickens estava morto e gente morta não pode escrever. Apresenta literal resgate do texto que há cerca de 140 anos vem sendo injustamente considerado maldito resolvendo, de uma vez para sempre, o enigma de como Dickens pretendia concluir sua novela. Leia discretamente, como se não soubesse que foi um fantasma que escreveu seu emocionante final. |