Nova História do Espiritismo
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apresentação
Finalmente, depois de mais de 80 anos, o espiritismo e o movimento espírita são alvos de uma nova abordagem historiográfica. Diferente da obra clássica de Arthur Conan Doyle, publicada em 1926, que realçou a fase fenomênica e colocou Allan Kardec e o período filosófico em segundo plano, esta nova obra de pesquisa e reflexão pretende pôr fatos e personagens em seus devidos lugares. A razão do equívoco histórico é que Conan Doyle, como a maioria dos ingleses e norte-americanos de sua época, não fizeram, como fez Kardec, a distinção entre espiritualismo e espiritismo. Para ele, tudo era spiritualism e a reencarnação seria então apenas um detalhe dessa nova revelação. Mas a história mostrou o contrário: as idéias de Kardec tinham uma visão mais ampla e realista desses acontecimentos, e sua sistematização como ciência e doutrina filosófica sobreviveram ao tempo, enquanto as tendências do spiritualism se fragmentaram. Passaram-se quase 100 anos e o movimento espírita tomou rumos que nem o próprio Kardec imaginava: surgiram novas tendências, as naturais divergências e, como ideologia unificadora, a busca da convergência. Dividido em sete tomos, distribuídos em 584 páginas, Nova História do Espiritismo é obra importantíssima para aqueles que buscam cada vez mais uma diretriz espiritual para suas vidas.
dados
Nova História do Espiritismo
Código:
17091
Especificações
autor | Dalmo Duque dos Santos (autor) |
---|---|
gênero | Cursos e Estudos |
assunto | Histórico |
idioma | Português |
mídia | Livro |
editora | CONHECIMENTO |
grupo | Espírita |
ISBN | 9788576182122 |
páginas | 584 |
tamanho | 14.00 x 21.00 cm |
sinopse | Finalmente, depois de mais de 80 anos, o espiritismo e o movimento espírita são alvos de uma nova abordagem historiográfica. Diferente da obra clássica de Arthur Conan Doyle, publicada em 1926, que realçou a fase fenomênica e colocou Allan Kardec e o período filosófico em segundo plano, esta nova obra de pesquisa e reflexão pretende pôr fatos e personagens em seus devidos lugares. A razão do equívoco histórico é que Conan Doyle, como a maioria dos ingleses e norte-americanos de sua época, não fizeram, como fez Kardec, a distinção entre espiritualismo e espiritismo. Para ele, tudo era spiritualism e a reencarnação seria então apenas um detalhe dessa nova revelação. Mas a história mostrou o contrário: as idéias de Kardec tinham uma visão mais ampla e realista desses acontecimentos, e sua sistematização como ciência e doutrina filosófica sobreviveram ao tempo, enquanto as tendências do spiritualism se fragmentaram. Passaram-se quase 100 anos e o movimento espírita tomou rumos que nem o próprio Kardec imaginava: surgiram novas tendências, as naturais divergências e, como ideologia unificadora, a busca da convergência. Dividido em sete tomos, distribuídos em 584 páginas, Nova História do Espiritismo é obra importantíssima para aqueles que buscam cada vez mais uma diretriz espiritual para suas vidas. |