Utilizando-se de acidentes geográficos existentes na Palestina à época de Jesus para evidenciar as atitudes da criatura humana, apresenta as diferenças entre o mar da Galileia, generoso pois abastece e é abastecido, e o mar Morto que, embora receba água, não a distribui e a torna salgada. Aí estão as duas humanidades: uma altruísta, caridosa, amorosa; e a outra egoísta, prepotente, indiferente. Em que humanidade nos encontramos? Será que nos dias atuais poderíamos viver Jesus? Viver Jesus é cumprir com a lei divina ou natural. Evidenciando a natureza humana dos discípulos do mestre galileu, Divaldo apresenta a trajetória de cada um deles, destacando que apesar das fraquezas e equívocos é possível viver Jesus, dando testemunho da opção consoante aos valores morais já conquistados. Seminário realizado em 15 de março de 2014, na cidade de Pinhais, PR, durante a XVI Conferência Estadual Espírita, que teve como tema principal: "O Evangelho segundo o Espiritismo, 150 anos, luz inapagável".