Haroldo Dutra Dias, Francisco Cândido Xavier, Humberto de Campos
sinopse
Texto de Humberto de Campos presente no prefácio do livro Boa Nova, psicografado por Francisco Cândido Xavier: Sei quão singelo é o esforço presente. Entretanto, desejo que ele reflita o meu testemunho de admiração por todos os que trabalham pelo evangelho no Brasil; Jesus vê que no vaso imundo de meu espírito penetrou uma gota de seu amor desvelado e compassivo; Tenho a alegria do evangelho, porque reconheço que o seu amor não me desampara. Confiado nessa proteção amiga e generosa, meu espírito trabalha e descansa. Essa reflexão mostra o sentimento diante do projeto Série Boa Nova, com a gravação de todos os seus capítulos comentados por Haroldo Dutra Dias que, por sua dedicação ao estudo do evangelho e entusiasmo em compartilhar conhecimentos, tem contribuído para melhor entendimento dos textos bíblicos. Essa exposição aborda o olhar do Cristo frente aos endemoniados, tratados hoje pelo espiritismo como obssediados e obsessores, apresentando comentários sobre o capítulo 7 da obra Boa Nova.
Haroldo Dutra Dias, Francisco Cândido Xavier, Humberto de Campos
sinopse
Texto de Humberto de Campos presente no prefácio do livro Boa Nova, psicografado por Francisco Cândido Xavier: "Sei quão singelo é o esforço presente. Entretanto, desejo que ele reflita o meu testemunho de admiração por todos os que trabalham pelo evangelho no Brasil; Jesus vê que no vaso imundo de meu espírito penetrou uma gota de seu amor desvelado e compassivo; Tenho a alegria do evangelho, porque reconheço que o seu amor não me desampara. Confiado nessa proteção amiga e generosa, meu espírito trabalha e descansa." Essa reflexão mostra o sentimento diante do projeto "Série Boa Nova", com a gravação de todos os seus capítulos comentados por Haroldo Dutra Dias que, por sua dedicação ao estudo do evangelho e entusiasmo em compartilhar conhecimentos, tem contribuído para melhor entendimento dos textos bíblicos. Essa exposição narra as experiências de Maria, desde a crucificação de Jesus, apresentando comentários sobre o capítulo 30 da obra Boa Nova.
Haroldo Dutra Dias, Francisco Cândido Xavier, Humberto de Campos
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Frequentemente, nas proximidades de Cafarnaum, Jesus reunia a grande comunidade de seus seguidores. Numerosas pessoas o aguardavam ao longo do caminho, ansiosas por ouvir a palavra instrutiva. Porém, não tardou que ele compusesse o seu colégio de discípulos. Depois de uma das suas pregações do novo reino, chamou os doze companheiros que, desde então, seriam os intérpretes de suas ações e ensinos. A série Boa Nova traz gravação de todos os seus capítulos comentados por Haroldo Dutra Dias que, por sua dedicação ao estudo do evangelho e entusiasmo em compartilhar conhecimentos, contribui para um melhor entendimento dos textos bíblicos. Este volume apresenta comentários sobre o capítulo 5 da obra Boa Nova.
Haroldo Dutra Dias, Francisco Cândido Xavier, Humberto de Campos
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Retrata o clima de amargura e contenda instalado em um colégio apostólico, em decorrência das investidas dos adversários das ideias renovadoras do Mestre, que buscavam desmoralizá-Lo e neutralizar Suas ações por meio de falsas notícias. Aproveitando os acontecimentos, Jesus ensina que é indispensável saber perdoar com verdadeira espontaneidade de coração, compreendendo que o perdão não exclui a necessidade da vigilância, como o amor não prescinde da verdade. Ninguém pode ir a Deus com odiosidade. O Mestre esclarece que, se uma pessoa não pode saber das disposições íntimas dos adversários quanto a reconciliação, pode garantir que nada se fará sem boa vontade e pleno esquecimento dos males recebidos. A Série Boa Nova traz gravação de todos os seus capítulos comentados por Haroldo Dutra Dias, que, por sua dedicação ao estudo do evangelho e seu entusiasmo em compartilhar conhecimentos, contribui para um melhor entendimento dos textos bíblicos. Este volume apresenta comentários sobre o capítulo 10 da obra Boa Nova.
Neste trabalho, Haroldo Dutra Dias analisa a Parábola dos Trabalhadores da Vinha e demonstra como as informações de contexto são fundamentais para a compreensão das parábolas. Assim como a vinicultura possui alta complexidade, uma videira requer constantes cuidados. Ela só prospera em determinadas condições de clima e solo e, para gerar boas uvas e bons vinhos, é necessário submetê-la a condições difíceis. Haroldo, então, aponta que a vinha é toda criatura do universo. Evoluímos na dor das provas para render bons frutos, sempre com o auxílio do dono do vinhedo, que sempre cuida do cultivo para uma colheita próspera. Integra a série Parábolas de Jesus composta pelas obras: Parábola do festim de bodas, Parábola das dez virgens, Parábola do bom samaritano, Parábola dos trabalhadores da vinha.
Estudar o Evangelho requer contextualização cultural, social e histórica, além da teológica. Jesus sabia o meio em que encarnou e para quem falava. Logo, compreender por que e como se expressou é essencial para extraímos a essência da sua mensagem. Sobre a Parábola do Bom Samaritano, Haroldo Dutra Dias destaca a nova proposta de amor sem rótulo, sem fronteiras e sem distinção. A lição do Mestre é uma resposta às convenções que restringem nosso círculo sentimental apenas a quem comunga de nossas preferências. Integra a série Parábolas de Jesus composta pelas obras: Parábola do festim de bodas, Parábola das dez virgens, Parábola do bom samaritano, Parábola dos trabalhadores da vinha.
Para melhor compreensão da Parábola das Dez Virgens, Haroldo Dutra Dias aborda questões históricas da formação do povo hebreu e descreve o casamento na Palestina, na época de Jesus. A narrativa, que está nos capítulos finais do Evangelho de Mateus, antecedendo o martírio do Cristo, trata da comunhão e da vigilância, alertando-nos sobre a importância de vivermos segundo os valores de Jesus. Integra a série Parábolas de Jesus composta pelas obras: Parábola do festim de bodas, Parábola das dez virgens, Parábola do bom samaritano, Parábola dos trabalhadores da vinha.
Haroldo Dutra Dias volta às tradições da palestina do tempo de Jesus e analisa a Parábola do Festim de Bodas, trazendo lições úteis à atualidade. Nesta passagem, Cristo compara o reino dos céus a uma festa de casamento. Naquele contexto, cabia ao pai do noivo organizar as bodas e decidir o início da cerimônia. Mas, segundo a parábola, o anfitrião teve dificuldade em conseguir convidados para o casamento do filho. Haroldo faz uma interpretação a partir dos princípios da doutrina espírita, esclarecendo as alegorias da história. Integra a série Parábolas de Jesus composta pelas obras: Parábola do festim de bodas, Parábola das dez virgens, Parábola do bom samaritano, Parábola dos trabalhadores da vinha.
A noção de que Deus está em tudo, inclusive em nós, e que estamos imersos nele é inovadora. O Pai Criador não se encontra no além, fora da Criação, sentado em um trono. Tampouco o universo funciona como um piloto automático. Ele tem ciência, opera e preside a tudo. Como? Pelo fluido cósmico universal, o veículo de seu pensamento. Esses conceitos estão em A Gênese, no capítulo Deus. Haroldo Dutra Dias aborda este tema, orienta sobre como deve ser a relação com o Criador, sabendo de suas potencialidades insondáveis, e apresenta diversos casos de como a Providência se manifesta pelas interações, evidenciando como oração e cooperação se fundem. Palestra realizada em julho de 2017, em Poços de Caldas, MG.
A parábola do Filho Pródigo é cheia de transgressões socioculturais. No momento em que Jesus a contou, como descrito no capítulo 15 de Lucas, muitas pessoas estavam presentes, dentre fariseus, prostitutas e cobradores de impostos a serviço de Roma. A história retrata a experiência de um filho que pede ao pai sua parte na herança, recebe-a, gasta tudo, perde-se no mundo e volta para casa arrependido. Jesus preferiu suplantar tradições para comunicar a dimensão do amor daquele pai, que acolheu de volta o filho e devolveu-lhe a identidade. O sentimento devotado à ovelha desgarrada supera as convenções humanas. Haroldo Dutra Dias aborda esta parábola e sugere que o maior pródigo da narrativa é o pai, em sua capacidade de amar. Este seminário, realizado em Belo Horizonte, em 2017, integra um projeto do Grupo da Fraternidade Irmã Scheilla, que aborda reflexivamente as parábolas contadas por Jesus.
Palestra de Afonso Chagas, na abertura do I Evangelizar-se, na qual o orador traz reflexões sobre os novos caminhos da evangelização, a partir da experiência do espírito ao retornar ao corpo físico, desde a vida intrauterina, as fases da fecundação, gestação e o nascimento. O encontro, realizado pelo SER, em Pedro Leopoldo, buscou sensibilizar sobre a importância da evangelização desde a mais tenra idade. Palestra realizada em 14/07/2017, no Centro Espírita Luiz Gonzaga.
Sheila Passos compartilha sua experiência com a evangelização de bebês e propõe uma reflexão no trato das atividades de evangelização. Aborda o brincar como linguagem e meio de se alcançar a vivência de sentimentos, emoções e saberes já adquiridos pela criança, e aborda a evangelização no ventre e na pré-concepção. Palestra realizada no dia 15/07/2017, em Pedro Leopoldo, MG, durante o I Evangelizar-se, evento que abordou a importância da evangelização desde a mais tenra idade.
O que é evangelizar? Quem evangeliza? Nesta palestra, Haroldo Dutra Dias chama a atenção dos evangelizadores para os desafios que a transição planetária apresenta para as famílias, especialmente às espíritas, alcançando crianças e jovens, e reforça a necessidade do estudo e da atenção quanto à missão do espiritismo como consolador e não apenas fonte de informação. As palavras de Haroldo convidam a uma viagem pelos caminhos de evangelização de Jeziel, Abigail e Saulo de Tarso. Palestra realizada no dia 16/07/2017, em Pedro Leopoldo, MG, durante o I Evangelizar-se, evento que abordou a importância da evangelização desde a mais tenra idade.
Jesus ensina que o reino dos céus pertence aos pequeninos. Assim, devemos ser como eles para retornarmos à casa paterna. As virtudes naturais de uma criança revelam sua essência divina: alegria, leveza, ausência de certezas, julgamentos e dualismos. Desde a mais tenra idade, ela demonstra empatia e altruísmo, bases em que toda a natureza se estrutura. Dr. Ricardo Wardil, contudo, faz um grave alerta. Estamos sufocando a natureza cooperativa e neutra das crianças com as formas convencionais de ensinar, seja em casa, na escola e também na evangelização. O evangelizador deve sempre considerar que conduz o processo de aprendizado de um espírito cuja essência é divina. Apresentar a ele a necessidade de agradecer a Deus por tudo é oferecer uma poderosa ferramenta de resiliência perante os desafios da vida. Palestra realizada no dia 15/07/2017, em Pedro Leopoldo, MG, durante o I Evangelizar-se, evento que abordou a importância da evangelização desde a mais tenra idade.
No Novo Testamento, João descreve a passagem em que Jesus, respondendo às indagações de Tomé, afirma ser o caminho, a verdade e a vida. O Mestre ainda diz que ninguém vem ao Pai senão por Ele. Haroldo Dutra Dias entende ser a comunhão do Cristo com o Criador, condição indescritível segundo André Luiz, a essência do Evangelho de João, e comenta as valiosas reflexões do apóstolo, esclarecendo, de forma profunda, cada detalhe de sua mensagem.
Longa metragem baseado na obra de Luiz Sérgio, psicografado por Irene Pacheco Machado. Luiz Sérgio é um jovem que desencarnou aos 23 anos. No plano espiritual, é convocado a escrever livros e transmitir seu conhecimento aos irmãos encarnados. Para tal tarefa, ele se une a uma equipe de mentores que trabalham no resgate de espíritos que se encontram nos umbrais. Espíritos de abortados e familiares envolvidos. Luiz se defronta com vários casos, e passa a interagir energeticamente com as famílias, com o objetivo de criar laços mais fortes entre pais e filhos. A equipe que o acompanha é composta por Zeus, Kelly e Aloísio, médicos espirituais que desenvolvem terapias para o restabelecimento psíquico daqueles que sofrem. Motivados por um amor incondicional, eles procuram resgatar todos aqueles que necessitam e querem ajuda para sair das inferiores condições que se encontram.