De Volta à Cabana
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apresentação
Ainda criança, o autor do livro A Cabana, William P. Young, conheceu o abandono, a dor e o abuso. Buscou na religião um porto seguro, mas nunca se sentiu totalmente protegido. Assim como Mack, personagem principal de seu romance, ele estava perdido e questionando seus valores, sua fé e o próprio sentido de sua vida. Este trabalho apresenta o que está por trás desses caminhos, ou seja, os conceitos que Young encontrou na teologia e filosofia para criar sua história, além de aprofundar o estudo sobre a Santíssima Trindade e tratar sobre a natureza do amor de Deus, demonstrando de que forma ele se manifesta em nossa vida. Citando passagens bíblicas e parábolas inspiradoras, ajuda a entender o papel da religião no mundo de hoje, o comportamento humano frente à dor e a nossa capacidade de regeneração, seja diante das grandes tragédias ou das pequenas desilusões que se acumulam no dia a dia.
dados
De Volta à Cabana
Código:
18463
Especificações
autor | C. Baxter Kruger (autor), André Costa (tradutor), Sonia Maria Moitrel Schwarts (tradutor) |
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gênero | Filosófico |
assunto | Filosófico |
idioma | Português |
mídia | Livro |
editora | SEXTANTE |
grupo | Não Espírita |
ISBN | 9788575426982 |
páginas | 240 |
tamanho | 14.00 x 21.00 cm |
sinopse | Ainda criança, o autor do livro A Cabana, William P. Young, conheceu o abandono, a dor e o abuso. Buscou na religião um porto seguro, mas nunca se sentiu totalmente protegido. Assim como Mack, personagem principal de seu romance, ele estava perdido e questionando seus valores, sua fé e o próprio sentido de sua vida. Este trabalho apresenta o que está por trás desses caminhos, ou seja, os conceitos que Young encontrou na teologia e filosofia para criar sua história, além de aprofundar o estudo sobre a Santíssima Trindade e tratar sobre a natureza do amor de Deus, demonstrando de que forma ele se manifesta em nossa vida. Citando passagens bíblicas e parábolas inspiradoras, ajuda a entender o papel da religião no mundo de hoje, o comportamento humano frente à dor e a nossa capacidade de regeneração, seja diante das grandes tragédias ou das pequenas desilusões que se acumulam no dia a dia. |