Reencarnação, mediunidade, família, educação, umbanda, homossexualismo, divórcio e muitos outros importantes assuntos são abordados por Chico Xavier, com a assistência do Espírito Emmanuel, nos dois históricos programas "Pinga-Fogo" da TV Tupi. Apresenta as entrevistas na íntegra e conteúdo inédito com grande repertório de imagens e notas explicativas e ilustrativas. Contém índice remissivo com mais de 800 entradas que facilitam a consulta e refletem a riqueza do conteúdo. O espiritismo não foi o mesmo depois daqueles memoráveis programas. Agora o leitor pode compreender porque a trajetória do espiritismo no Brasil apresenta-se como antes e depois do "Pinga-Fogo" com Chico Xavier.
Páginas de sabedoria e luz, que mostram a necessidade de prepararmos o coração para receber as sementes de amor e paz que Jesus no-las confiou, lembrando-nos que a Hora Certa é agora! Algumas das reflexões: Agradece, Confia em Deus e caminha, Assunto de perfeição, Tribulação e trabalho, Caminho marcado, Construção íntima, Cura do mal, Desprendimento, entre outras.
Chico confeccionava nos anos 1920, com suas próprias mãos e com grande esforço, alguns exemplares com as belas produções mediúnicas que os amigos espirituais escreviam por seu intermédio. Desses exemplares contendo inclusive a sua sensibilidade artística no desenho e na ilustração das mensagens, ele conseguiu guardar apenas um único que agora é publicado. Eis o primeiro livro de Chico Xavier.
Dois jovens pereceram em incêndio de grandes proporções, outros dois afogados, enquanto que apenas dois de morte natural. Muitos dos rapazes e moças, citados nas mensagens dos seis jovens, partiram da Terra, vitimados por acidentes de trânsito. Agora, suas mensagens confortam a família, esclarecem sobre a vida imortal e orientam sobre a importância do auxílio fraterno, enquanto na terra, preparando-se assim, para a desencarnação sem traumas. Wilson William Garcia e Volquimar Carvalho dos Santos foram as vítimas do trágico incêndio do edifíco Joelma, em São Paulo, pouco antes das 9 horas da manhã do dia primeiro de fevereiro de 1974. O livro apresenta também uma entrevista com Chico Xavier, tratando do assunto morte de crianças e jovens.