Tradução dos originais gregos, realizada por José Reis Chaves, enriquecida com notas auxiliares. A Bíblia é uma coleção de textos, divididos em duas partes: o Antigo ou Velho Testamento e o Novo Testamento. O Novo Testamento, escrito durante o século posterior à morte de Jesus Cristo, em aramaico e grego, foi traduzido em quase todas as línguas. A palavra Evangelho significa Boas Novas, uma referência ao nascimento do Messias prometido. Cada um dos quatro evangelhos do Novo Testamento narra a história da vida, da morte e da ressurreição de Jesus de Nazaré e o apocalipse de João.
Com descrições rápidas e descomplicadas, o autor apresenta alguns dos versículos mais significativos do Novo Testamento, dedicando a cada um deles breve interpretação, facilitando o entendimento e oferecendo um pequeno guia de referência. Através do estudo e reflexão, agrega conhecimento evangélico, exercício importante para os que estiverem dispostos a um crescimento espiritual mais consciente. O esclarecimento das realidades espirituais exerce, muitas vezes, a função de mola-mestra a nos impulsionar para as mudanças no modo de pensar e agir, um passo necessário à iluminação de nós mesmos. Originalmente editado pela Itapuã.
Fabricio Possebon, Sérgio Pereira da Silva, Severino Celestino da Silva
sinopse
Didaqué é um documento criado para as comunidades do cristianismo nascente. Descoberto na Biblioteca Patriarcal de Constantinopla, no ano de 1873, e publicado uma década depois, causou grande impacto. A palavra grega "didaché" faz referência ao treinamento que um mestre transmite a aprendizes ou discípulos. Trata-se de uma regra comunitária, um manual de disciplina mostrando como a comunidade cristã primitiva regulava sua vida. Apresentado em duas partes, este trabalho traz na primeira texto original e tradução do Didaqué, além de comentários a respeito. Na segunda, contém análise e interpretação de textos sagrados e material intitulado "Paidéia e Didaqué: formação, ensinamento e instrução humanos", o qual analisa estes dois momentos didáticos da trajetória cultural do ocidente, suas alteridades e confluências à luz da crítica nietzschiana, inerente ao conceito de ressentimento.