Opúsculo em que o autor interpreta a Parábola do Joio e do Trigo. Numa sociedade com tanta maldade, Jesus nos ensina que devemos ser bons, porque a irradiação positiva, mesmo que inconsciente, prepara o terreno para os outros, e ontagia o coração dos maus.
A ideia de imprimir este trabalho, inicialmente com as parábolas e depois a passagem de Jesus entre nós, surgiu quase ao final de 1998, dois anos depois de lançado como programa de evangelização para crianças, jovens e pais, quando alguns dos evangelizadores que haviam estudado e trabalhado carinhosamente aquelas páginas sugeriram aproveitá-las num livro como obra subsidiária para outros grupos de evangelizadores. Destacaram-se dois objetivos que se converteram em propósitos fundamentais: o primeiro foi otimizar o relacionamento da criança com Jesus quando em reflexão com Ele. O segundo objetivo foi, acompanhando a nossa criança nessa primeira experiência pessoal com Jesus, protegê-la do método do escapismo do adulto, de atribuir a mensagem evangélica ao colega, ao irmão, ao vizinho, ao esposo, perdendo, assim, preciosa oportunidade para si mesmo de autoconhecimento. A ideia somou-se ao resultado gratificante.
Antes da crucificação, durante a última ceia, Jesus reforça a todos que ninguém chegará ao Pai senão por ele. O que significa dizer que a prática de suas lições e ensinamentos é o passaporte seguro para se alcançar felicidade e perfeição, as quais se destinam as criaturas humanas reencarnadas na Terra. Este estudo se aprofunda nas palavras do mestre durante esta passagem. As interpretações são diversas, mas se mantêm claras para a compreensão da mensagem de Cristo, pois ele é o caminho, a verdade e a vida.
Ao contrário do que o título sugere Jesus, no seu ministério de luz, nada omitiu aos discípulos e povo. Como maior pedagogo que o planeta já conheceu, sua mensagem era transmitida por parábolas. Objetiva restabelecer o verdadeiro sentido das palavras do Cristo podando, aqui e ali, as interpolações e adulterações que ao longo dos séculos foram habilmente enxertadas nos textos originais. Assim, apresenta o sentido moral dos ensinamentos do mestre, necessários para a renovação espiritual do indivíduo.